sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
IBMC...
...este email serve para relembrar que nesta sexta-feira, pelas 10h, está marcada a visita "Especialistas em Defesa..." no IBMC.
Recordo ainda : no metro às 08h e 45m, até lá
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
SIDA_Imunodeficiência Adquirida
Uma única relação sexual desprotegida foi suficiente para «Bernardo» ficar seropositivo. O jovem é seguido no Hospital Amadora-Sintra, onde decorre uma acção de sensibilização para pessoas como Amélia que acredita que o vírus é transmitido pelos beijos ou transpiração, escreve a Lusa. Sida: ministra surpreendida com números do Amadora-Sintra
Quatro a cinco novas infecções é o registo diário na unidade de doenças infecciosas do hospital ... ler mais
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Saber mais... sobre Células Dendríticas
Resumo
As células dendríticas desempenham um importante papel na resposta imunológica, atuando como uma verdadeira célula apresentadora de antígeno. O presente trabalho compreende uma extensa revisão da literatura acerca dos principais aspectos referentes à embriologia, citologia e histofisiologia das referidas células, abordando ainda, de forma sucinta, os relevantes métodos utilizados para a identificação das mesmas.
Palavras-chave: Células dendríticas, células de Langerhans (não confundir com ilhotas de Langerhans), embriologia, morfologia, histologia, fisiologia
Introdução
As células dendríticas constituem uma família de células apresentadoras de antígeno (APCs) oriundas de progenitores hematopoiéticos da medula óssea com capacidade para interagir com os linfócitos T e B e modular as suas respostas (SOUSA, SHER, KAYE, 1999; ARDAVIN et al., 2001; KELLER, 2001; CIRRRINCIONE et al., 2002).
Considerando a importante participação dessas células no sistema de defesa do organismo hospedeiro, este trabalho apresenta uma revisão literária a respeito da sua origem, distribuição, morfologia, estrutura e atividade funcional, com destaque para os seus principais métodos de identificação tecidual, visando, com isso, oferecer um maior conhecimento científico acerca desse tipo celular de absoluta relevância na resposta imune.
Revisão da Literatura e Origem e Distribuição
As células dendríticas estão presentes na maioria dos órgãos não linfóides, incluindo o epitélio (epiderme e mucosa), onde são chamadas de células de Langerhans, a derme e o interstício de órgãos vascularizados, como o coração. Tais células também são encontradas no sangue, na linfa e em todos os órgãos linfóides, onde nas áreas de células T, recebem a denominação de células interdigitantes (INABA et al., 1986; LOMBARDI, HAUSER, BUDTZ-JÖRGENSEN, 1993; SOUSA, SHER, KAYE, 1999; ARDAVIN et al., 2001; KELLER, 2001). Para Sousa, Sher e Kaye (1999), as células dendríticas dos tecidos não linfáticos podem migrar para os órgãos linfóides pelas vias sangüínea e/ou linfática, sendo assim capazes de estimular a resposta imune primária e secundária tanto nesses órgãos como nos tecidos periféricos, segundo Hart (1997) e Cirrincione et al. (2002).
De conformidade com Keller (2001), a heterogeneidade das células dendríticas resulta da existência de linhagens celulares distintas e diferenças nos estágios de maturação e propriedades funcionais. Misery e Dezutter-Dambuyant (1995), Mclellan e Kämpgen (2000) e Ardavin et al. (2001) afirmam que as células dendríticas derivam de precursores mielóides e linfóides.
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Conclusão
As células dendríticas originam-se de precursores mielóides e linfóides; encontram-se distribuídas no sangue, na linfa, em todos os órgãos linfóides e na maioria dos tecidos não linfóides, incluindo o epitélio da epiderme e da mucosa, onde recebem a denominação de células de Langerhans, bem como a derme, a lâmina própria e o interstício de órgãos vascularizados; necessita de métodos especiais (histoquímicos e imuno-histoquímicos) para a sua identificação tecidual, tendo em vista a sua difícil visualização pelos meios convencionais; e apresenta características morfológicas e estruturais específicas, as quais se encontram intimamente relacionadas as suas propriedades fisiológicas e a sua principal atividade funcional - a apresentação antigênica.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Feliz dia dos namorados!
Eu queria que o Amor estivesse realmente no coração,
e também a Bondade,
e a Sinceridade,
e tudo, e tudo o mais, tudo estivesse realmente no coração
Então poderia dizer-vos:
"Meus amados irmãos,
falo-vos do coração",
ou então:
"com o coração nas mãos".
Mas o meu coração é como o dos compêndios
Tem duas válvulas (a tricúspide e a mitral)
e os seus compartimentos (duas aurículas e dois ventrículos).
O sangue a circular contrai-os e distende-os
segundo a obrigação das leis dos movimentos.
Por vezes acontece
ver-se um homem, sem querer, com os lábios apertados
e uma lâmina baça e agreste, que endurece
a luz nos olhos em bisel cortados.
Parece então que o coração estremece.
Mas não.
Sabe-se, e muito bem, com fundamento prático,
que esse vento que sopra e ateia os incêndios,
é coisa do simpático.
Vem tudo nos compêndios.
Então meninos!
Vamos à lição!
Em quantas partes se divide o coração?
António Gedeão
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Sistema Imunológico
ClIck sobre a imagem para ver tudo
http://www.cancer.gov/cancertopics/understandingcancer/espanol/Inmunologico
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Celulas estaminais
Muitos cientistas consideram que as células estaminais embrionárias são ideais
para tratar doenças uma vez que se multiplicam consideravelmente e se podem
diferenciar em todas as células e tecidos do organismo.
Para evitar as barreiras éticas e políticas que cercam as células estaminais retiradas dos embriões, os cientistas estão à procura de fontes alternativas.
Medula óssea de adultos
Uma fonte promissora de células estaminais poderia ser a medula óssea de um adulto. As células estaminais da medula óssea dos adultos produzem normalmente glóbulos vermelhos e células da medula óssea.
Até há pouco tempo, os cientistas pensavam que era impossível a estas células da medula óssea "voltar atrás no tempo" e reinventarem-se a elas próprias para produzirem tipos de células completamente diferentes como, por exemplo, células do cérebro, células nervosas, do intestino ou da pele.
No entanto, nos Estados Unidos os cientistas identificaram, recentemente, uma célula estaminal da medula óssea de adultos que pensam poder desenvolver-se noutro tipo de células. "É algo de extraordinário", afirma o perito em células estaminais Austin Smith do Centre for Genome Research em Edimburgo, Reino Unido.
Não só as células estaminais retiradas de um adulto com o seu consentimento seriam eticamente aceitáveis para a maioria das pessoas e governos, como seriam também melhores para os pacientes. Imagine que padece de uma doença que está a matar as células do cérebro. As células estaminais poderiam ser retiradas da sua medula óssea, seriam manipuladas no laboratório para se tornarem em células cerebrais e voltariam a ser implantadas no seu cérebro - não existindo, assim, uma rejeição imunitária do transplante.
Caso funcione, esta é uma perspectiva muito entusiasmante. Os primeiros
resultados parecem promissores, mas os cientistas não tem conhecimento da
versatilidade exacta das células estaminais da medula óssea. Estão muito mais
confiantes acerca do que as células estaminais dos embriões possam fazer.
Finalmente, tipos diferentes de células estaminais poderiam resultar
mais eficazmente em tratamentos de doenças diferentes, por isso, a maioria dos
cientistas optaria por continuar a investigação de ambos os tipos.
Sangue placentárioUma última opção como fonte de células estaminais é o sangue do cordão umbilical que normalmente é eliminado no parto. Algumas empresas oferecem-se agora para recolher o sangue da placenta e, através de uma taxa, armazenam-no caso a criança venha a adoecer.
Estas empresas defendem que as células estaminais recolhidas desta forma podem ser utilizadas para tratar problemas sanguíneos como, por exemplo, leucemia e algumas perturbações genéticas e imunitárias. No futuro, o sangue do cordão umbilical poderá vir a ser uma fonte de células estaminais para curar acidentes vasculares cerebrais, a diabetes, a doença de Parkinson e a distrofia muscular.