quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Feliz Natal!


As 10 variedades de frutas (híbridas) mais estranhas do mundo

As frutas híbridas não são transgénicos: resultam de uma combinação de pólen de uma flor numa outra variedade e não têm nada a ver com modificação genética. Actualmente, a fruta híbrida mais conhecida é a clementina, que resulta do cruzamento entre a laranja doce e a tangerina. Mas a hibridação tem dado a origem a muitas outras frutas extravagantes no mundo, como pode ver a lista  a seguir, que foi partilhada pelo Huffington Post.

1.Limão cor de sangue
Depois de laranjas, limões, este cítrico híbrido foi produzido na Austrália, onde foi apelidado de “limão cor de sangue.” Resultou de uma mistura entre Microcitrus australasica (a “lima dedo”) e Ellendale mandarin (também um híbrido de tangerina e laranja). A polpa tem um sabor doce e azedo do limão.
2.Tayberry 
A Tayberry é fruto que resulta do cruzamento entre a amora e a framboesa. A hibridação foi realizada pela primeira vez em 1881. Com elevado conteúdo em pectina, esta fruta é usada principalmente para fazer geleia.
3.Pluot
Pluot designa o cruzamento entre uma ameixa e um damasco. E é o nome comercial da fruta desenvolvida pelo especialista em genética Floyd Zaiger nos finais do século XX. Por fora, é parecido com uma ameixa e no interior é muito doce e aromático.
4.Plumcot
É o antepassado de “pluot”, uma primeira geração híbrida entre ameixa e damasco. Considerado muito difícil de produzir e de exportar.
5.Peacotum
O “peacotum” resulta do cruzamento entre pêssego, damasco e ameixa. Uma fruta rara que tem a textura do pêssego e um sabor suave.
6.Tangelo
Este cítrico híbrido chama-se Tangelo e resulta do cruzamento entre um paradisi (toranja) e uma tangerina. De aparência mais ou menos deformada, o seu tamanho está a meio caminho entre a laranja e a toranja. A rugosidade da sua pele varia, bem como a sua cor, que pode ser esverdeada. A polpa suculenta lembra as tangerinas, mas mais doce, e produz um excelente sumo. Este híbrido vem da Jamaica, onde o fruto é exportado desde 1930.
7.O roblanco
Também é conhecido por “sweetie” e é o resultado do cruzamento entre duas espécies de toranja. Investigadores da Universidade da Califórnia produziram esta fruta pela primeira vez em 1958, embora a fruta só tenha estado disponível para comercialização em 1980. Já está patenteada. É produzida em Israel e na Califórnia.
8.Limão-tangerina ou  “rangpur”
Rangpur não é só uma cidade da Índia. É também uma fruta que resulta da combinação do limão e da tangerina. O seu sabor é muito ácido e o seu aspecto é muito semelhante a uma laranja. É usado na preparação de Gin Tanqueray Rangpur.
9.Limequat
O Limequat é o resultado de um cruzamento entre limão e kumquat – pertence à família dos citrinos e é originário do centro da China. É uma fruta de pequenas dimensões, redonda, verde e amarela quando está madura. A polpa é ácida e muito suculenta.
10.Pineberry
Esta fruta branca com sementes vermelhas resulta de um cruzamento entre Fragaria chiloensis (uma variedade de morangos no Havaí e do Pacífico) e o morango clássico. O Pineberry, como é conhecido em Inglês, apresenta dimensões mais reduzidas do que o morango e tem um ligeiro sabor a ananás.







 
(Ver Fotos)
 
 

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

"É possível estudar «cientificamente» as salsichas?"

Universidades de Lisboa, Évora e Trás-os-Montes e Alto Douro fizeram investigação

Vinho e alho reduzem microrganismos patogénicos

Investigadores das Universidades de Lisboa, Évora e Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), realizaram um estudo sobre a Salsicharia Tradicional Portuguesa, na “procura de estratégias para a melhoria da segurança e qualidade”.
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Neste âmbito, os resultados obtidos pela equipa da UTAD, composta pelos investigadores Luis Patarata e Alexandra Esteves, revelaram-se “promissores”, tendo sido “demonstrada a exequibilidade de utilização de fermentos lácticos em enchidos tradicionais, para melhorar a sua segurança sanitária, sem que haja comprometimento das suas caraterísticas sensoriais”, afirma Luis Patarata.
notícia completa aqui: CienciaHoje (2014-12-16)

 http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=59796&op=all