quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Quase 60 anos depois... continua atual!
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segunda-feira, 16 de novembro de 2015
SEMANA C&T (CiÊNCIA E TECNOLOGIA) na ZARCO
O Dia Nacional da Cultura Científica, 24 de Novembro, surgiu em 1997 para comemorar o nascimento de Rómulo de Carvalho e divulgar o seu trabalho na promoção da cultura científica e no ensino da ciência.
Para comemorar a Semana da Ciência & Tecnologia o grupo de BIOLOGIA e GEOLOGIA da ZARCO organiza as seguintes atividades:
Palestra com Dra Lúcia Vasquez “Segredos e tesouros geológicos das paisagens em Portugal”
(9h - 11h - Auditório – 10.º Ano) 10º4 - 10:00 -11:00
“Descomplicando a saúde…Da célula normal à célula tumoral” – por investigadoras do LIP – LPCC Laboratório de Investigação pedagógica (LIP), Liga Portuguesa contra o Cancro (para os alunos do 11º ano)
O cancro caracteriza-se pela perda do controle da divisão celular e pela capacidade de invadir outras estruturas orgânicas.
Uma célula normal pode sofrer uma mutação genética, ou seja, alterações no DNA dos genes. As células cujo material genético foi alterado passam a receber instruções erradas para as suas atividades (figura).
Independentemente da exposição a agentes cancerígenos ou carcinógenos, as células sofrem processos de mutação espontânea, que não alteram seu desenvolvimento normal.
As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que, a princípio, são inativos em células normais. Quando ativados, os proto-oncogenes transformam-se em oncogenes, responsáveis pela malignização (cancerização) das células normais. Essas células diferentes são denominadas cancerosas.
http://www.ligacontraocancer.com.br/como-surge/
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sexta-feira, 13 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
6 coisas que deve saber sobre os organismos geneticamente modificados, segundo a UE
A utilização de organismos geneticamente modificados (OGM) é um dos temas mais controversos da segurança alimentar – e da própria União Europeia, na verdade. Desde Abril de 2015 que os países da EU podem decidir se querem permitir ou não o cultivo de OGM no seu território. No entanto, no que diz respeito à comercialização, o Parlamento Europeu adoptou uma abordagem diferente e votou contra esta possibilidade.
Saiba (quase) tudo sobre os OGM na União Europeia – esta é a versão da própria UE, claro, e pode ser lida também no site do Parlamento Europeu.
O que é um OGM?
OGM significa “organismo geneticamente modificado”. São organismos cujo material genético foi alterado artificialmente para lhes oferecer uma nova propriedade, como a resistência a uma doença, aos insectos ou à seca ou para aumentar a produtividade de uma colheita.
Normalmente de que tipo de culturas estamos a falar quando falamos de OGM?
Milho, algodão, soja, colza e beterraba.
domingo, 1 de novembro de 2015
Couve-nabiça geneticamente modificada (OGM) plantada, por engano
"Várias plantações de couve-nabiça geneticamente modificadas foram plantadas, por engano, em campos britânicos, de acordo com a Defra (Department for the Envioronment Food and Rural Affairs).
Segundo a instituição, uma importação de couves-nabiças normais de França trouxe para o Reino Unido, de forma não-intencional, várias sementes geneticamente modificadas, que foram plantadas em campos escoceses e ingleses. Os campos serão em breve destruídos, tal como, de resto, todas as sementes desta encomenda." ler mais aqui
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Nobel da Medicina recompensa três investigadores por trabalhos sobre parasitas
05/10/2015 - 10:40
Publico.pt
Os dois medicamentos descobertos pelos laureados – um vindo do solo japonês e o outro da medicina tradicional chinesa – “revolucionaram o tratamento de algumas das mais devastadoras doenças parasitárias”, segundo o comité do Nobel.
Publico.pt
Os dois medicamentos descobertos pelos laureados – um vindo do solo japonês e o outro da medicina tradicional chinesa – “revolucionaram o tratamento de algumas das mais devastadoras doenças parasitárias”, segundo o comité do Nobel.
O prémio Nobel da Medicina de 2015 foi atribuído esta segunda-feira aos investigadores William Campbell e Satoshi Omura "pelas suas descobertas acerca de um tratamento inédito contra as infecções causadas por parasitas nemátodos"; e à cientista Tu Youyou, "pelas suas descobertas acerca de um tratamento inédito contra a malária", anunciou o comité do Nobel no Instituto Karolinska, em Estocolmo (Suécia).
...
Eis alguns números que mostram até que ponto as doenças parasitárias constituem um gravíssimo problema de saúde pública. Por exemplo, estima-se que os chamados parasitas – ou vermes – nemátodos afectam um terço da população mundial, sobretudo na África Subsariana, no Sul da Ásia e nas Américas Central e do Sul. Uma dessas doenças, particularmente incapacitante, é a oncocercose, também chamada “cegueira dos rios”, que provoca uma inflamação crónica da córnea e conduz a perda total da visão. Outra é a filaríase linfática, mais conhecida como elefantíase, que atinge mais de 100 milhões de pessoas e causa inchaços monstruosos e crónicos em diversas partes do corpo.
Também a malária é uma doença parasitária, desta vez causada por parasitas unicelulares que são transmitidos aos seres humanos por mosquitos infectados. Os parasitas invadem os glóbulos vermelhos do sangue, causando febre e, nos casos mais graves, lesões cerebrais e morte. Mais de 3400 milhões de pessoas no mundo estão em risco de contrair a doença, que vitima 450.000 pessoas por ano, sobretudo crianças.
Campbell e Omura descobriram uma nova substância, a avermectina – um derivado da qual, a ivermectina, permitiu reduzir drasticamente a incidência da cegueira dos rios e da elefantíase. “O tratamento tem tido tanto êxito que estas doenças estão à beira da erradicação, o que seria um feito maior da humanidade”, diz o comité do Nobel em comunicado.
Pelo seu lado, Tu Youyou descobriu um outro medicamento, a artemisinina. “Hoje em dia, a multiterapia à base de artemisinina tem reduzido profundamente a incidência e a mortalidade da malária, salvando milhões de vidas no mundo.” lê-se noutro documento emitido pelo comité do Nobel.
“Estas duas descobertas deram à humanidade poderosas novas ferramentas para combater estas doenças incapacitantes, que afectam centenas de milhões de pessoas no mundo todos os anos”, lê-se no mesmo documento.
A história das duas descobertas envolve bactérias que vivem enterradas no solo e plantas cujas propriedades terapêuticas estavam também elas “enterradas” em misteriosos e antigos compêndios de medicina tradicional chinesa. E põe assim em evidência o potencial dos compostos presentes na natureza para combater as doenças humanas....
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Eis alguns números que mostram até que ponto as doenças parasitárias constituem um gravíssimo problema de saúde pública. Por exemplo, estima-se que os chamados parasitas – ou vermes – nemátodos afectam um terço da população mundial, sobretudo na África Subsariana, no Sul da Ásia e nas Américas Central e do Sul. Uma dessas doenças, particularmente incapacitante, é a oncocercose, também chamada “cegueira dos rios”, que provoca uma inflamação crónica da córnea e conduz a perda total da visão. Outra é a filaríase linfática, mais conhecida como elefantíase, que atinge mais de 100 milhões de pessoas e causa inchaços monstruosos e crónicos em diversas partes do corpo.
Também a malária é uma doença parasitária, desta vez causada por parasitas unicelulares que são transmitidos aos seres humanos por mosquitos infectados. Os parasitas invadem os glóbulos vermelhos do sangue, causando febre e, nos casos mais graves, lesões cerebrais e morte. Mais de 3400 milhões de pessoas no mundo estão em risco de contrair a doença, que vitima 450.000 pessoas por ano, sobretudo crianças.
Campbell e Omura descobriram uma nova substância, a avermectina – um derivado da qual, a ivermectina, permitiu reduzir drasticamente a incidência da cegueira dos rios e da elefantíase. “O tratamento tem tido tanto êxito que estas doenças estão à beira da erradicação, o que seria um feito maior da humanidade”, diz o comité do Nobel em comunicado.
Pelo seu lado, Tu Youyou descobriu um outro medicamento, a artemisinina. “Hoje em dia, a multiterapia à base de artemisinina tem reduzido profundamente a incidência e a mortalidade da malária, salvando milhões de vidas no mundo.” lê-se noutro documento emitido pelo comité do Nobel.
“Estas duas descobertas deram à humanidade poderosas novas ferramentas para combater estas doenças incapacitantes, que afectam centenas de milhões de pessoas no mundo todos os anos”, lê-se no mesmo documento.
A história das duas descobertas envolve bactérias que vivem enterradas no solo e plantas cujas propriedades terapêuticas estavam também elas “enterradas” em misteriosos e antigos compêndios de medicina tradicional chinesa. E põe assim em evidência o potencial dos compostos presentes na natureza para combater as doenças humanas....
Nobel da Química 2015 para mecanismos de reparação do ADN
Prémio Nobel da Química para "caixa de ferramentas" celular de reparação do ADN
Sem a “caixa de ferramentas” que as células possuem para corrigir os erros que vão surgindo no seu ADN, não haveria vida na Terra. Os laureados deste ano fizeram trabalhos pioneiros na área da reparação do genoma.
O Prémio Nobel da Química 2015 foi atribuído em partes iguais ao sueco Tomas Lindahl, do Instituto Francis Crick (Reino Unido); ao norte-americano Paul Modrich, da Universidade Duke (EUA); e ao turco Aziz Sancar, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), pelos seus "estudos mecanísticos da reparação do ADN", anunciou esta quarta-feira em Estocolmo a Real Academia das Ciências Sueca.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
2015 ficará na História como o ano da definição dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, fixados numa cimeira da ONU, em Nova Iorque (EUA), de 25 a 27 de setembro.
Objetivo 1: Erradicação da pobreza
Trata-se da nova agenda de ação até 2030, que se baseia nos progressos e lições aprendidas com os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, entre 2000 e 2015. Esta agenda é fruto do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas.
Integrar a ZARCO numa dinâmica mundial ao nível do ensino "The World’s Largest Lesson Plan".
Para assinalar esta efeméride, a Equipa de Projetos da Zarco pede a colaboração dos professores no sentido de criarem um pequeno momento de discussão em torno desta temática, com os nossos alunos.Nesse sentido, estarão à entrada do corredor de cada piso, sexta-feira, dia 25, pelas 10h15, para nos entregar um cartão com a referência a um dos 17 objetivos.
Para mais informações podem consultar:
Objetivo 1: Erradicação da pobreza
Até 2030, erradicar a pobreza extrema em todos os lugares, atualmente medida como pessoas que vivem com menos de 1,25 dólares por dia.
Objetivo 2: Erradicação da fome
Objetivo 2: Erradicação da fome
Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os mais pobres e pessoas em situações vulnerável, incluindo crianças, a uma alimentação de qualidade, nutritiva e suficiente durante todo o ano
Objetivo 3: Saúde de qualidade
Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100.000 nados-vivos
Continuar...
Objetivo 4: Educação de qualidade
Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completam o ensino primário e secundário que deve ser de acesso livre, equitativo e de qualidade, e que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes
Objetivo 5: Igualdade de género
Acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e meninas, em toda parte
Objetivo 6: Água potável e saneamento
Objetivo 11: Cidades e comunidades sustentáveis
Até 2030, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos, e melhorar as condições nos bairros de lata
Objetivo 16: Paz e justiça
Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade com ela relacionadas, em todos os lugares
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Sim, o leite materno é incrível. Entenda por quê
Hypescience |
O leite materno garante imunidade
Ninguém discute o valor nutricional do leite materno. É um fato dado que ele possui tudo que seu bebê precisa nos primeiros anos de vida. Nem água é necessário dar a um recém-nascido, visto que o leite materno hidrata.No entanto, a amamentação é mais do que um alimento: pode ser um medicamento potente e um poderoso meio de comunicação entre as mães e seus bebês.
Como, pergunta você? Ao que tudo indica, o sistema imunológico do bebê de fato conversa com o da mãe através dos mamilos.
Nada disso é de espantar, visto que as mulheres têm desenvolvido esse sistema por 300 milhões de anos.
Troca de saliva
Sabia que seu leite lentamente se personaliza às necessidades do seu bebê, “recalibrando” sua composição para levar em conta sua idade e até mesmo a temperatura exterior (em um clima mais quente, adiciona mais água para hidratar o bebê de forma mais eficaz, por exemplo)?É, o leite materno é algo muito complexo. A matéria de Angela Garbes no site The Stranger ajuda a entendermos um pouco melhor como ele age. Garbes entrevistou Katie Hinde, bióloga evolucionista que possui um blog sobre amamentação.
De acordo com Hinde, quando um bebê mama no peito da sua mãe, um “vácuo” é criado. Dentro desse vácuo, a saliva do bebê é sugada pelo mamilo da mãe, onde os receptores em sua glândula mamária leem seus sinais.
A saliva contém informações sobre o estado imunológico do bebê. Tudo o que os cientistas sabem sobre a fisiologia indica que essa troca de saliva é uma das coisas que o leite materno usa para ajustar sua composição imunológica. Se os receptores da glândula mamária detectam a presença de patógenos, eles obrigam o corpo da mãe a produzir anticorpos para combatê-lo, e esses anticorpos viajam através do leite materno de volta para o corpo do bebê, protegendo-o, por exemplo, de infecções.
Incrível é pouco
Como você pode imaginar, por esta e muitas outras razões, o leite materno é de grande interesse para os cientistas em áreas como microbiologia e química dos alimentos.Quando entendemos a forma como a amamentação funciona, todos os seus benefícios ficam ainda mais evidentes. Já que seus componentes nutricionais e imunológicos mudam todos os dias de acordo com as necessidades específicas individuais da criança, não é de admirar que seja atribuído ao leite materno todo o tipo de vantagens, incluindo um QI mais alto e menor taxa de obesidade.
http://hypescience.com/o-leite-materno-e-incrivel/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Taxa de mortalidade infantil no mundo desce para metade em 25 anos
"...A respeito deste estudo, a subdirectora da UNICEF, Geeta Rao Gupta, afirma: “Temos de reconhecer que houve um progresso global enorme, em especial desde 2000, quando muitos países triplicaram a taxa de redução da mortalidade de menores de cinco anos. Mas existe ainda um número demasiado grande de crianças que continuam a morrer por causas evitáveis”.
Muitas crianças com menos de cinco anos são vítimas de doenças como a pneumonia, a diarreia, a septicemia e a malária, sendo que quase metade das mortes devem-se à subnutrição...."
CienciaHoje em 2015-09-12: Ler noticia completa aqui
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
“Escolhe. Muda. Combina.”
14.ª edição da Semana Europeia da Mobilidade e a 16ª do Dia Europeu Sem Carros
"O tema deste ano “Escolhe. Muda. Combina.”, destaca a multimodalidade e incentiva as pessoas a refletirem sobre a variedade dos meios de transporte à disposição e a melhor forma de se combinarem entre si, numa viagem que se pode tornar assim, mais rápida e agradável. Um dos novos aspetos do tema deste ano é dar-nos a possibilidade de reinterpretar as capacidades de um meio de transporte, vendo a viagem de como uma oportunidade de enriquecer o nosso dia."
... a pé ou de bicicleta ...
saber mais aqui
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Investigadoras portuguesas descobrem estrutura 3D da proteína AOX
É um passo crucial para o desenvolvimento de novos fármacos
CienciaHoje_2015-09-07Investigadoras portuguesas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (FCT-NOVA) cristalizaram e determinaram a estrutura 3D da proteína Aldeído Oxidase (AOX) humana após um processo longo e trabalhoso. ...
"A AOX é uma enzima cuja participação no metabolismo de fármacos tem um grande impacto no processo de desenvolvimento de novos medicamentos o que justifica o enorme interesse da indústria farmacêutica na AOX. Esta enzima está presente no fígado e metaboliza de modo não específico uma grande variedade de fármacos e compostos xenobióticos. Como consequência direta, e no âmbito do desenvolvimento de fármacos, torna-se difícil prever se novas moléculas poderão vir a ser metabolizadas pela AOX, conduzindo ao insucesso de estudos pré-clínicos."
...
A proteína completa possui mais de 1330 aminoácidos (mais do que 10 mil átomos). Devido o seu grande tamanho, usámos a Cristalografia de Raios‐X para determinar a estrutura 3D da enzima e poder “ver” o complicado arranjo dos aminoácidos entre si. "Apenas quando conseguimos localizar as posições da maioria dos mais de 10 mil átomos é que pudemos correlacionar a estrutura com a função e tirar conclusões acerca dos mecanismos enzimáticos e de inibição”, explica Catarina Coelho, investigadora pós‐doc na FCT‐NOVA e primeira autora do artigo."
ler notícia completa aqui
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Como Messi e Ronaldo vão ajudar a retirar as beatas dos cigarros da rua
A criatividade supera os problemas ambientais!
"A associação sem fins lucrativos britânica Hubbub, que tem como missão desenvolver uma nova abordagem à comunicação de temas ambientais junto dos cidadãos, lançou uma infra-estrutura parecida com um mupi para recolher as beatas dos cigarros dos londrinos.
A estrutura situa-se à saída da estação de metro de Embankment, no centro da cidade, e está a ter bastante sucesso junto dos fumadores. A razão? A criatividade do conceito."
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
"Vacina universal contra a gripe pode estar mais perto de ser desenvolvida"?!
http://pneumologia.med.br/site/?tag=gripe |
Ciência Hoje 25/08/2015
... "O principal alvo das vacinas tradicionais contra a gripe é a chamada “cabeça” da molécula hemaglutinina (HA), uma proteína presente na superfície do vírus e que permite a sua fixação nas células humanas. É essa parte da molécula que se encontra em constante mutação e as vacinas desenvolvidas todos os anos vão no sentido de acompanhar essas transformações.
Desta vez, ambas as equipas de investigadores concentraram a sua pesquisa noutra parte da molécula – no tronco, uma parte mais estável, menos sofredora de alterações frequentes e mais semelhante nas várias estirpes do vírus.
No caso do estudo divulgado na revista Nature, os testes das vacinas foram feitos com sucesso em ratos e furões. Os animais apresentavam os mesmos sintomas em relação aos humanos.
Apesar de não ter neutralizado completamente o vírus H5N1, a vacina conseguiu imunizar os animais."
...
mas ...
ler a notícia completa aqui
domingo, 16 de agosto de 2015
Há um ano que não é detectado nenhum caso de pólio em África
Fonte |
O último caso de pólio detectado em África ocorreu a 11 de Agosto de 2014, há exactamente um ano, na Somália, na sequência do último surto conhecido da doença também conhecida por poliomielite ou paralisia infantil. “É um acontecimento e uma efeméride muito significativa na saúde global e que deixou os especialistas em saúde de todo o mundo a celebrar na sombra”, escreveu hoje o jornal New York Times.
terça-feira, 11 de agosto de 2015
"Uma vacina que salvou o mundo" da Poliomielite
http://www.dailymotion.com/video/x16d4q4_uma-vacina-que-salvou-o-mundo-docspt_tech" target="_blank">Uma Vacina que Salvou o Mundo - docsPT |
A luta de Jonas Salk
"Primeiro cientista a descobrir a vacina contra a poliomielite, foi aclamado como herói e reconhecido no mundo inteiro por ter contribuído para a cura desta doença.
Até os anos 50, a poliomielite representava uma praga terrível. Desde o início do século, pode ter aleijado ou custado a vida de mais de um milhão de jovens. O vírus provoca um quadro semelhante a uma gripe, mas quando penetra no sistema nervoso leva à paralisia e, às vezes, à morte. É transmissível por contato direto com pessoas infectadas e ataca, principalmente, crianças. As epidemias eram anuais e provocavam medo e pânico.
As imagens que a imprensa veiculava de crianças pequenas com músculos atrofiados, em cadeiras de rodas, apoiadas em muletas ou necessitando de respiradores artificiais, eram particularmente impressionantes. Era inevitável que quem conseguisse exorcizar esses medos, se tornaria um herói internacional e seria reconhecido como "o salvador das crianças".
A probabilidade de um microbiólogo adquirir fama é mínima e logo contestada pelos concorrentes. No campo cientifico, até pequenas descobertas costumam deixar um rastro de reivindicações e reclamações, e podem suscitar inveja e maldade. Na verdade, o mérito de ter debelado e praticamente erradicado a poliomielite do mundo ocidental pertence não a um, mas a dois cientistas. Em meio a grande publicidade, declarações e controvérsias, as pesquisas no decorrer da década de 1950 eram lideradas por Jonas Salk e Albert Sabin. Usando métodos antagônicos e em acirrado conflito pessoal, os dois cientistas desenvolveram duas vacinas extremamente eficazes contra a pólio, com um intervalo de seis anos.
Mas como Salk chegou primeiro, recebeu as honras e os reconhecimentos do público leigo, já que o mundo científico não gostava muito dele e nunca o agraciou com o Prêmio Nobel, nem o aceitou como membro da Academia Nacional de Ciências.
Sua vida
Salk nasceu em Nova York, em 1914; era filho primogênito de um casal de imigrantes judeus ortodoxos de origem polonesa que viviam no Bronx e trabalhavam na área de confecções femininas. Em casa era o mais religioso dos irmãos, que o chamavam de "pequeno rabino".
Colocava os tefilin diariamente e freqüentava regularmente a sinagoga até terminar o colegial. Sua mãe teria gostado que se tornasse professor ou rabino. Mas ele afirmava que se interessava "pelas leis da natureza" e desde pequeno "o impressionavam as tragédias da vida, para continuar indiferente ao que acontecia ao próximo". Isso o estimulou a realizar algo positivo em prol da humanidade.
Foi aluno brilhante no curso universitário básico e na Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York. Desde cedo teve vocação para a pesquisa, embora admita: "Minha mãe ficaria muito feliz se eu tivesse um consultório na Park Avenue".
Recém-formado, conseguiu uma posição invejável como pesquisador na Universidade de Michigan para estudar virologia ao lado do eminente professor Thomas Francis. Juntos trabalharam para o desenvolvimento de uma das primeiras vacinas contra a gripe, usando o vírus influenza inativado.
Em 1939 casou com Donna Lindsey. Tiveram três filhos, mas divorciaram-se em 1969. Seus três filhos se tornaram médicos. Pouco depois, casou novamente com Françoise Gilot, escritora e pintora francesa que fora companheira de Picasso no final da década de 40, início da de 50.
Vacina contra-pólio
Depois da Segunda Guerra Mundial, Salk mudou-se para a Universidade de Pittsburg, onde se dedicou à pesquisa sobre a poliomielite. Por sorte, chegou a publicar alguns trabalhos teóricos básicos sobre o vírus, que chamaram a atenção de Basil O' Connor, presidente da Fundação para a Paralisia Infantil: acreditando em Salk, investiu fundos e lhe deu total autonomia para desenvolver seu trabalho.
Mas quem forneceu a peça chave que permitiu a Salk produzir sua vacina foi John Enders, de Harvard, que recebeu em 1954 o Prêmio Nobel por ter conseguido cultivar "in vitro" o vírus da poliomielite - um trabalho revolucionário - fornecendo aos cientistas empenhados na produção da vacina quantos vírus fossem necessários, de forma rápida e segura.
O objetivo estava, então, configurado. Chegar primeiro era apenas questão de sorte e de rapidez - no que Salk era forte. Ele trabalhava com uma vacina obtida com vírus mortos.
Já Sabin vinha de uma escola antagônica de pesquisa de vacinas. Como Louis Pasteur, acreditava que o caminho para produzir imunidade permanente passava pela criação de uma infecção leve usando um vírus vivo, mas de virulência extremamente atenuada. Trabalhava na produção de uma vacina de acordo com esta teoria.
Salk, valendo-se de sua experiência com a vacina contra a gripe, sabia muito bem que o sistema imunológico podia ser estimulado sem infecção propriamente, apenas com um vírus inativado ou morto.
A vacina de Salk, que usava um soro injetável contendo vírus mortos, era de preparo mais fácil e rápido: foi testada pela primeira vez em 1952, e, em 1954, Salk e Francis iniciaram uma vacinação em massa no maior experimento médico realizado nos Estados Unidos. Vacinaram mais de um milhão de crianças, entre 6 e 9 anos, parte com a vacina e parte com o placebo.
A vacina funcionou. Mas no mundo científico, a divulgação desses dados deveria seguir um protocolo: primeiro a publicação em revista médica espe-cializada e depois o mais amplo possível reconhecimento dos créditos. Salk não seguiu este protocolo, deu uma entrevista coletiva e falou pelo rádio. Acabou recebendo todos os créditos.Esse erro o perseguiria. Para os cientistas, Salk fora vaidoso. Até hoje, não o perdoaram por não ter reconhecido o valor e citado Enders e os colegas de Pittsburg. Tudo o que fez posteriormente foi visto com certa desconfiança.
A vacina de Albert Sabin, com vírus vivo atenuado e para administração por via oral, ficou pronta em 1961. O vírus vivo daria uma imunidade superior e mais prolongada, entretanto as duas vacinas são eficazes e usadas até hoje nos Estados Unidos.
Em 1963, Salk fundou e dirigiu o "Instituto Salk para Estudos Biológicos", em La Jolla, Califórnia. Desde 1986, dedicou-se ao desenvolvimento de uma vacina contra a Aids. "Não podia parar; a pessoa fracassa se para cedo", dizia o cientista. Em 1994, menos de um ano antes de sua morte, dizia que havia feito "progressos enormes".
Salk encarava os obstáculos filosoficamente como desafios: "Eu era consciente de que algumas portas que me foram fechadas resultaram em outras portas que se abriram". Ainda jovem se candidatou a trabalhar na pesquisa das doenças reumáticas e não foi aceito. Uma porta lhe foi fechada, por isso se voltou à pesquisas do vírus da gripe.
Salk acreditava que a sua origem judaica teve um papel fundamental em sua vida e sua carreira: "...forneceu-me as qualidades necessárias para sobreviver e evoluir. Assim tenho visto as adversidades: como uma vantagem. Os judeus aprenderam a desenvolver uma sabedoria inata sobre como conseguir lutar e crescer. Pude ver isso da forma que minha mãe criou seus filhos. O que ela queria acima de tudo era que fôssemos melhores que ela."
Salk morreu em 1995 de um infarto do miocárdio. Estava estudando e trabalhando com o vírus da Aids.
Com a descoberta da vacina que erradicou a poliomielite, Jonas Salk se tornou um grande herói da medicina. Seu nome será sempre associado às vidas salvas de uma das mais temíveis doenças do século XX.
Quanto a Albert Sabin, sua contribuição à virologia se estende muito além do seu trabalho com a poliomielite. Antes de criar sua vacina oral, este cientista, também de origem judaica polonesa, desenvolveu as vacinas contra a dengue e contra a encefalite japonesa.
Ao morrer, em 1993, com 86 anos, estudava o papel dos vírus nos tumores."
Até os anos 50, a poliomielite representava uma praga terrível. Desde o início do século, pode ter aleijado ou custado a vida de mais de um milhão de jovens. O vírus provoca um quadro semelhante a uma gripe, mas quando penetra no sistema nervoso leva à paralisia e, às vezes, à morte. É transmissível por contato direto com pessoas infectadas e ataca, principalmente, crianças. As epidemias eram anuais e provocavam medo e pânico.
As imagens que a imprensa veiculava de crianças pequenas com músculos atrofiados, em cadeiras de rodas, apoiadas em muletas ou necessitando de respiradores artificiais, eram particularmente impressionantes. Era inevitável que quem conseguisse exorcizar esses medos, se tornaria um herói internacional e seria reconhecido como "o salvador das crianças".
A probabilidade de um microbiólogo adquirir fama é mínima e logo contestada pelos concorrentes. No campo cientifico, até pequenas descobertas costumam deixar um rastro de reivindicações e reclamações, e podem suscitar inveja e maldade. Na verdade, o mérito de ter debelado e praticamente erradicado a poliomielite do mundo ocidental pertence não a um, mas a dois cientistas. Em meio a grande publicidade, declarações e controvérsias, as pesquisas no decorrer da década de 1950 eram lideradas por Jonas Salk e Albert Sabin. Usando métodos antagônicos e em acirrado conflito pessoal, os dois cientistas desenvolveram duas vacinas extremamente eficazes contra a pólio, com um intervalo de seis anos.
Mas como Salk chegou primeiro, recebeu as honras e os reconhecimentos do público leigo, já que o mundo científico não gostava muito dele e nunca o agraciou com o Prêmio Nobel, nem o aceitou como membro da Academia Nacional de Ciências.
Sua vida
Salk nasceu em Nova York, em 1914; era filho primogênito de um casal de imigrantes judeus ortodoxos de origem polonesa que viviam no Bronx e trabalhavam na área de confecções femininas. Em casa era o mais religioso dos irmãos, que o chamavam de "pequeno rabino".
Colocava os tefilin diariamente e freqüentava regularmente a sinagoga até terminar o colegial. Sua mãe teria gostado que se tornasse professor ou rabino. Mas ele afirmava que se interessava "pelas leis da natureza" e desde pequeno "o impressionavam as tragédias da vida, para continuar indiferente ao que acontecia ao próximo". Isso o estimulou a realizar algo positivo em prol da humanidade.
Foi aluno brilhante no curso universitário básico e na Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York. Desde cedo teve vocação para a pesquisa, embora admita: "Minha mãe ficaria muito feliz se eu tivesse um consultório na Park Avenue".
Recém-formado, conseguiu uma posição invejável como pesquisador na Universidade de Michigan para estudar virologia ao lado do eminente professor Thomas Francis. Juntos trabalharam para o desenvolvimento de uma das primeiras vacinas contra a gripe, usando o vírus influenza inativado.
Em 1939 casou com Donna Lindsey. Tiveram três filhos, mas divorciaram-se em 1969. Seus três filhos se tornaram médicos. Pouco depois, casou novamente com Françoise Gilot, escritora e pintora francesa que fora companheira de Picasso no final da década de 40, início da de 50.
Vacina contra-pólio
Depois da Segunda Guerra Mundial, Salk mudou-se para a Universidade de Pittsburg, onde se dedicou à pesquisa sobre a poliomielite. Por sorte, chegou a publicar alguns trabalhos teóricos básicos sobre o vírus, que chamaram a atenção de Basil O' Connor, presidente da Fundação para a Paralisia Infantil: acreditando em Salk, investiu fundos e lhe deu total autonomia para desenvolver seu trabalho.
Mas quem forneceu a peça chave que permitiu a Salk produzir sua vacina foi John Enders, de Harvard, que recebeu em 1954 o Prêmio Nobel por ter conseguido cultivar "in vitro" o vírus da poliomielite - um trabalho revolucionário - fornecendo aos cientistas empenhados na produção da vacina quantos vírus fossem necessários, de forma rápida e segura.
O objetivo estava, então, configurado. Chegar primeiro era apenas questão de sorte e de rapidez - no que Salk era forte. Ele trabalhava com uma vacina obtida com vírus mortos.
Já Sabin vinha de uma escola antagônica de pesquisa de vacinas. Como Louis Pasteur, acreditava que o caminho para produzir imunidade permanente passava pela criação de uma infecção leve usando um vírus vivo, mas de virulência extremamente atenuada. Trabalhava na produção de uma vacina de acordo com esta teoria.
Salk, valendo-se de sua experiência com a vacina contra a gripe, sabia muito bem que o sistema imunológico podia ser estimulado sem infecção propriamente, apenas com um vírus inativado ou morto.
A vacina de Salk, que usava um soro injetável contendo vírus mortos, era de preparo mais fácil e rápido: foi testada pela primeira vez em 1952, e, em 1954, Salk e Francis iniciaram uma vacinação em massa no maior experimento médico realizado nos Estados Unidos. Vacinaram mais de um milhão de crianças, entre 6 e 9 anos, parte com a vacina e parte com o placebo.
A vacina funcionou. Mas no mundo científico, a divulgação desses dados deveria seguir um protocolo: primeiro a publicação em revista médica espe-cializada e depois o mais amplo possível reconhecimento dos créditos. Salk não seguiu este protocolo, deu uma entrevista coletiva e falou pelo rádio. Acabou recebendo todos os créditos.Esse erro o perseguiria. Para os cientistas, Salk fora vaidoso. Até hoje, não o perdoaram por não ter reconhecido o valor e citado Enders e os colegas de Pittsburg. Tudo o que fez posteriormente foi visto com certa desconfiança.
A vacina de Albert Sabin, com vírus vivo atenuado e para administração por via oral, ficou pronta em 1961. O vírus vivo daria uma imunidade superior e mais prolongada, entretanto as duas vacinas são eficazes e usadas até hoje nos Estados Unidos.
Em 1963, Salk fundou e dirigiu o "Instituto Salk para Estudos Biológicos", em La Jolla, Califórnia. Desde 1986, dedicou-se ao desenvolvimento de uma vacina contra a Aids. "Não podia parar; a pessoa fracassa se para cedo", dizia o cientista. Em 1994, menos de um ano antes de sua morte, dizia que havia feito "progressos enormes".
Salk encarava os obstáculos filosoficamente como desafios: "Eu era consciente de que algumas portas que me foram fechadas resultaram em outras portas que se abriram". Ainda jovem se candidatou a trabalhar na pesquisa das doenças reumáticas e não foi aceito. Uma porta lhe foi fechada, por isso se voltou à pesquisas do vírus da gripe.
Salk acreditava que a sua origem judaica teve um papel fundamental em sua vida e sua carreira: "...forneceu-me as qualidades necessárias para sobreviver e evoluir. Assim tenho visto as adversidades: como uma vantagem. Os judeus aprenderam a desenvolver uma sabedoria inata sobre como conseguir lutar e crescer. Pude ver isso da forma que minha mãe criou seus filhos. O que ela queria acima de tudo era que fôssemos melhores que ela."
Salk morreu em 1995 de um infarto do miocárdio. Estava estudando e trabalhando com o vírus da Aids.
Com a descoberta da vacina que erradicou a poliomielite, Jonas Salk se tornou um grande herói da medicina. Seu nome será sempre associado às vidas salvas de uma das mais temíveis doenças do século XX.
Quanto a Albert Sabin, sua contribuição à virologia se estende muito além do seu trabalho com a poliomielite. Antes de criar sua vacina oral, este cientista, também de origem judaica polonesa, desenvolveu as vacinas contra a dengue e contra a encefalite japonesa.
Ao morrer, em 1993, com 86 anos, estudava o papel dos vírus nos tumores."
Fonte:
Personalidades - http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/jonas/home.HTML
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segunda-feira, 27 de julho de 2015
Novo medicamento pode retardar Alzheimer
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domingo, 12 de julho de 2015
6 inimigos pouco conhecidos do sistema imunitário e como combatê-los
Comportamentos como dormir pouco ou passar muito tempo sozinho podem estar por trás das constipações, unhas fracas e infecções recorrentes.
Para ter um sistema imunitário de ferro é preciso alimentar-se bem, fazer exercício físico e não stressar. Mas seguir apenas estas regras pode não ser suficiente para proteger a sua saúde.
A qualidade do sono ou mesmo das relações com amigos e familiares são também fatores importantes para que o sistema imunitário se proteja das doenças.
Confira abaixo alguns fatores menos conhecidos que derrubam as defesas do organismo e como combatê-los, segundo a Veja e o agregador O Meu Bem Estar.
1.Dormir mal
Dormir menos de seis horas por noite pode desregular o ritmo circadiano (período de 24 horas em que se completam as atividades biológicas do organismo), causando a falha na produção de substâncias importantes para o bom funcionamento do organismo.
2.Exagerar na comida fast-food
A falta de alguns nutrientes, provocada pela má alimentação, afeta o sistema imunitário. A vitamina C tem sido associada a uma boa imunidade, pois é um importante antioxidante.
3.Viver stressado
Fases de trabalho excessivo ou problemas familiares intensos podem levar a alterações cardiovasculares, como pressão alta e taquicardia. Esse tipo de situação também aumenta a produção de corticoides, hormonas que, em excesso, diminuem a atividade e a eficiência do sistema imunitário.
4.Passar muito tempo sozinho
Um estudo publicado em 2013 mostrou que a solidão pode enfraquecer o sistema imunitário e deixar o corpo mais vulnerável a doenças como herpes ou quadros de inflamações crónicas, como artrite reumatóide e diabetes tipo 2.
5.Fumar e beber
O consumo prolongado de álcool e cigarro inibe a resposta imunitária do organismo.
6.Manter hábitos sedentários
Ficar parado durante um longo tempo diminui o metabolismo e torna o corpo mais lento na hora de produzir as células do sistema imune. Por isso, tente fazer exercícios físicos, com actividades constantes e regulares.
http://greensavers.sapo.pt/2015/07/11/6-inimigos-pouco-conhecidos-do-sistema-imunitario-e-como-combate-los/
Para ter um sistema imunitário de ferro é preciso alimentar-se bem, fazer exercício físico e não stressar. Mas seguir apenas estas regras pode não ser suficiente para proteger a sua saúde.
A qualidade do sono ou mesmo das relações com amigos e familiares são também fatores importantes para que o sistema imunitário se proteja das doenças.
Confira abaixo alguns fatores menos conhecidos que derrubam as defesas do organismo e como combatê-los, segundo a Veja e o agregador O Meu Bem Estar.
1.Dormir mal
Dormir menos de seis horas por noite pode desregular o ritmo circadiano (período de 24 horas em que se completam as atividades biológicas do organismo), causando a falha na produção de substâncias importantes para o bom funcionamento do organismo.
2.Exagerar na comida fast-food
A falta de alguns nutrientes, provocada pela má alimentação, afeta o sistema imunitário. A vitamina C tem sido associada a uma boa imunidade, pois é um importante antioxidante.
3.Viver stressado
Fases de trabalho excessivo ou problemas familiares intensos podem levar a alterações cardiovasculares, como pressão alta e taquicardia. Esse tipo de situação também aumenta a produção de corticoides, hormonas que, em excesso, diminuem a atividade e a eficiência do sistema imunitário.
4.Passar muito tempo sozinho
Um estudo publicado em 2013 mostrou que a solidão pode enfraquecer o sistema imunitário e deixar o corpo mais vulnerável a doenças como herpes ou quadros de inflamações crónicas, como artrite reumatóide e diabetes tipo 2.
5.Fumar e beber
O consumo prolongado de álcool e cigarro inibe a resposta imunitária do organismo.
6.Manter hábitos sedentários
Ficar parado durante um longo tempo diminui o metabolismo e torna o corpo mais lento na hora de produzir as células do sistema imune. Por isso, tente fazer exercícios físicos, com actividades constantes e regulares.
http://greensavers.sapo.pt/2015/07/11/6-inimigos-pouco-conhecidos-do-sistema-imunitario-e-como-combate-los/
sexta-feira, 29 de maio de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Cientistas descobrem como o herpes funciona
Pesquisadores britânicos e alemães descobriram que o vírus responsável pelo herpes comum sequestra as nossas células, fazendo-as ajudar involuntariamente a proteger o vírus de nosso sistema imunológico.
Causada pelo vírus herpes simplex 1 (HSV-1), a infeção é relativamente inofensiva para a maioria das pessoas. No entanto, pode causar doenças mais perigosas, como infeções pulmonares graves e inflamação do cérebro. continua aqui
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sábado, 23 de maio de 2015
Verniz para unhas tem químicos tóxicos que podem causar cancro e infertilidade
Os químicos presentes nos vernizes para as unhas são tóxicos e podem afetar a nossa saúde, de acordo com um relatório escrito pela professora Thu Quach, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e do Instituto de Prevenção de Cancro da Califórnia.
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