CienciaHoje
2012-01-11
Por Marlene Moura (texto)
Para o cientista português, que assina o artigo com o seu colega J. Carroll, “a observação mais importante é o facto de o receptor de estrogénio (ER) ter um padrão ‘de ligação’ ou ‘binding’ no genoma, que difere nos tumores de bom e mau prognóstico, porque pelo menos três quartos de cancros da mama são positivos para o receptor do estrogénio".
Esse ER, no fundo, “é uma proteína existente no citoplasma das células, que quando ligada pela hormona feminina Estrogeneo migra para o núcleo, funcionando como um “factor de transcrição”, que por sua vez se liga ao DNA”, segundo explicou ao jornal «Ciência Hoje»."
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... Recorde-se que "o ER regula programas de transcrição de genes que levam à sobrevivência de células cancerígenas”, concluiu.
*O cientista português Carlos Caldas é actualmente docente no Departamento de Oncologia na Universidade de Cambridge e investigador no Cancer Research UK Cambridge Research Institute.
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