Migrações das populações humanas ancestrais baseado em dados do DNA mitocondrial
A análise conjunta do DNA mitocondrial e do DNA do cromossoma Y tem permitido seguir as pisadas da espécie humana no seu percuso evolutivo.(Clik na imagem para ampliar)
Será que esta mulher seria a conhecida Eva? Cada vez mais, os cientistas deitam por terra todos os dogmas religiosos. No entanto, também eles têm perguntas para as quais não encontram resposta. Ainda há muito a descobrir... Pelo menos, já sabemos a data de nascimento do ser humano!
Eu estava a "brincar", Rita, quando falei na "Eva"! Claro que não se trata de textos bíblicos, mas sim de restos de esqueletos fósseis de uma fêmea de Australopithecus a quem chamaram de Lucy (por causa da canção dos Beatles que saiu na altura da sua descoberta). Esta Lucy é reconhecida como fazendo parte de um grupo de hominídeos ancestral do género Homo. É uma pena não estar contemplado, nos programas actuais, a evolução do Homem... mas sempre se pode aprender lendo. Ficam aqui algumas pistas. Ainda bem que deixou o see comentário!
Aprender, aprende-se Professora! O problema é que é uma aprendizagem muito básica, onde os pormenores (que são o mais importante!) nem sempre são abordados!
Será que esta mulher seria a conhecida Eva? Cada vez mais, os cientistas deitam por terra todos os dogmas religiosos. No entanto, também eles têm perguntas para as quais não encontram resposta. Ainda há muito a descobrir... Pelo menos, já sabemos a data de nascimento do ser humano!
ResponderEliminarEu estava a "brincar", Rita, quando falei na "Eva"!
ResponderEliminarClaro que não se trata de textos bíblicos, mas sim de restos de esqueletos fósseis de uma fêmea de Australopithecus a quem chamaram de Lucy (por causa da canção dos Beatles que saiu na altura da sua descoberta). Esta Lucy é reconhecida como fazendo parte de um grupo de hominídeos ancestral do género Homo.
É uma pena não estar contemplado, nos programas actuais, a evolução do Homem... mas sempre se pode aprender lendo. Ficam aqui algumas pistas. Ainda bem que deixou o see comentário!
Aprender, aprende-se Professora! O problema é que é uma aprendizagem muito básica, onde os pormenores (que são o mais importante!) nem sempre são abordados!
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