sexta-feira, 29 de maio de 2009
Mercados para Peixe Sustentável em Portugal
Cadeias portuguesas de supermercados chumbadas pela Greenpeace
19 MAI 09 às 12:01
Os ambientalistas da Greenpeace voltaram a rastrear o peixe que é vendido nas grandes lojas e a maioria continua a não levar em conta as espécies mais mais ameaçadas, mas ainda assim houve uma alteração com sinal positivo.
ler notícia TSF
Bairro sustentável
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Amanhã na aula: "Uma verdade inconveniente"
Uma verdade inconveniente(An inconvenient truth)
País/Ano de produção: Estados Unidos, 2006
UMA VERDADE INCONVENIENTE
Podemos ainda evitar o colapso? Diz o autor que «estamos em colisão com o sistema ecológico do planeta, o que resulta na ruína dos seus componentes mais vulneráveis.» Não obstante, acrescenta, «ainda vamos a tempo de escolher um futuro pelo qual os nossos filhos nos agradecerão.» Para vencer este titânico desafio, precisamos apenas… de vontade política! Um livro imprescindível. Tem tudo o que já viu no filme, e muito mais… que o filme não mostra. Tem tudo o que precisa de saber, para
compreender o problema e para poder agir… e exigir. Concilia a informação
científica mais recente e rigorosa com uma clareza de comunicação invulgar.
Ninguém deverá ficar indiferente a esta mensagem!A nossa crise climática pode, por vezes, parecer-nos estar a acontecer lentamente, mas, na verdade, está a desenrolar-se muito rapidamente e tornou-se uma verdadeira emergência planetária.A expressão chinesa para crise é formada por dois caracteres. O primeiro é um símbolo de perigo e, o segundo um símbolo de oportunidade. A fim de enfrentarmos o perigo que nos espreita e de ultrapassá-lo, temos de reconhecer, em primeiro lugar, que estamos perante uma crise.Por que será, então, que os nossos líderes parecem não ver esses sinais de alerta? Estarão a resistir à verdade, porque sabem que no momento em que a reconhecerem terão de enfrentar o imperativo moral de agir? Será apenas mais simples ignorar os avisos?Talvez, mas as verdades inconvenientes não desaparecem apenas porque não são vistas. De facto, quando não lhes damos resposta, a sua relevância não diminui, aumenta.(Al Gore)
...vale a pena saber mais aqui: http://www.soeconomia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1025&Itemid=113
Albert Arnold Gore Jr.
45º vice-presidente dos Estados Unidos da América
Mandato:20 de Janeiro, 1993 até 20 de Janeiro, 2001
Nascimento:31 de Março, 1948 Washington, DC
Partido:Democrata
Profissão:jornalista
Biografia
Em 2000 concorreu à presidência dos Estados Unidos e perdeu, em uma eleição marcada por contagem polémica dos votos, para George W. Bush, apesar de ter tido mais votos populares, já que Bush obteve mais delegados no colégio eleitoral. Em 2006, lançou An Inconvenient Truth (Uma Verdade Inconveniente), documentário sobre mudanças climáticas, mais especificamente sobre o aquecimento global, o qual se sagrou vencedor do Oscar de melhor documentário em 2007.
Al Gore é um activista ecológico, tendo escrito dois livros, A Terra em Balanço: Ecologia e o Espírito Humano (Augustus, 1993, 452 páginas) e Uma verdade inconveniente (Manole, 2006, 328 páginas).
Em Fevereiro de 2007, Al Gore e o presidente da empresa Virgin, Richard Branson, lançaram uma competição que dará 25 milhões de dólares (cerca de 18 milhões de euros) para o cientista que apresentar a melhor proposta para 'limpar o ar' do planeta, ou seja, diminuir as quantidades de dióxido de carbono na atmosfera.
Prémio Nobel da Paz
Al Gore recebeu o prémio Nobel da Paz em 2007, junto com o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU, "pelos seus esforços na construção e disseminação de maior conhecimento sobre as alterações climáticas induzidas pelo homem e por lançar as bases necessárias para inverter tais alterações". Recebeu ainda o Premio Príncipe de Asturias de la Concordia de 2007, galardão concedido pela Fundación Príncipe de Asturias, na cidade de Oviedo (Espanha). http://pt.wikipedia.org/wiki/Al_Gore
publicado por c.reis
domingo, 24 de maio de 2009
Biotecnologia na Escola
Por que colocamos o detergente?O detergente presente no champô/liquido da louça ajuda a dissolver a bicamada lipídica que faz parte da membrana plasmática e das membranas dos organelos, incluindo a membrana nuclear.
Por que colocamos o sal (NaCl )?
O cloreto de sódio permite a neutralização da carga negativa conferida ao DNA pelo grupo fosfato (Na+ liga-se ao grupo PO4-). Assim, impede-se a repulsão entre as moléculas de DNA, permitindo a sua agregação de modo a formar filamentos mais espessos e compridos, facilmente visíveis a olho nu. O sal ajuda ainda a manter as proteínas dissolvidas no líquido extraído, impedindo que elas precipitem com o DNA.
O ADN não é solúvel em etanol (álcool etílico). Quando as moléculas são solúveis num dado solvente, dispersam-se nesse solvente e não são, portanto, visíveis. Por outro lado, quando as moléculas são insolúveis num dado solvente, agrupam-se, tornando-se visíveis. Quanto mais gelado estiver o álcool, menor é a solubilidade do DNA.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
"Biodiversidade_Porquê preocuparmo-nos com ela?"
Foto de http://www.flickr.com/photos/pratadosreis/3521094513/
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Artigo muito interessante aqui na Naturlink
terça-feira, 19 de maio de 2009
Eutrofização
segunda-feira, 18 de maio de 2009
ETAR,s
ETA de Asseiceira
sábado, 16 de maio de 2009
A propósito... e pelo AMBIENTE
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Como avaliar a participação no debate?
«Prós e Contras»
A avaliação da participação dos alunos no debate terá em conta três parâmetros:
- a apresentação que cada aluno fará do que investigou ou leu, pondo em destaque os argumentos mais relevantes e fundamentando a sua opinião referindo pelo menos uma citação que a justifique. (70%);
- as respostas às questões levantadas pelos colegas, desenvolvendo de forma completa e satisfatória as ideias. (20%);
- o respeito pelas regras de funcionamento de um debate, intervindo a propósito e de acordo com as indicações dos moderadores (10%).
O texto de opinião escrito no blog BIOZARCO será tido em conta na nota final: um valor pela publicação fundamentada das razões determinantes da opinião defendida.
ver "como se desenrola um debate?"
segunda-feira, 11 de maio de 2009
BioHumor... Transgénicos
Vejam aqui uma compilação sobre Transgénicos feita por um grupo de alunos do 12º ano.
domingo, 10 de maio de 2009
ARROZ - ALGUÉM O QUER COMER TRANSGÉNICO?
Abril 2009 - Portugal é o país da Europa que mais come arroz, per capita. Este cereal representa um pilar central na nossa alimentação e cultura gastronómica. E até agora não havia arroz geneticamente modificado em circulação na União Europeia. Mas a paz acabou. Neste momento a Bayer, uma multinacional alemã, pretende importar para toda a União Europeia uma variedade de arroz geneticamente modificado, para consumo humano... ler aqui
OGM_Organismos Geneticamente Modificados_"Prós e Contras"
Os avanços da genética são imparáveis. A utilização de organismos geneticamente modificados na alimentação é já uma realidade, embora muito esteja ainda por saber. Saiba o que são e qual a sua perigosidade para a saúde e para o ambiente.
...
Os argumentos a favor
Um dos argumentos mais nobres usado pelos defensores dos OGM é a necessidade cada vez maior de alimento para uma população em crescimento. Em algumas regiões do planeta, as alterações climatéricas e/ou as situações de conflito, têm prejudicado as colheitas agrícolas. A obtenção de cultivares mais robustas, adaptadas a condições mais adversas (falta de água e de nutrientes), só poderá ser benéfica para estas populações. Também a resistência a certos herbicidas, necessários para combater pragas, seria uma condição vantajosa. A selecção de determinadas variedades melhoradas de cereais tem sido orientada neste sentido. Os OGM prometem uma maior produção e espécies mais resistentes. Com o uso de menos fertilizantes e pesticidas o ambiente sairá beneficiado.
Argumentos contra
Os seus detractores argumentam, no entanto, que não só os OGM não vão permitir aumentar a produção agrícola, como a sua resistência aos herbicidas vai generalizar o uso massivo destes ao longo de todo o ciclo de vida da planta, aumentando os impactos negativos no ambiente e nas populações. Para além disso, os elevados investimentos em tecnologia e factores de produção, vão beneficiar os maiores agricultores, em detrimento dos mais pobres, e torná-los dependentes em relação às grandes empresas do sector, como a Monsanto, a Novartis e a Duponte. Actualmente, os agricultores que optam pela compra de sementes transgénicas na Monsanto têm que comprar os herbicidas da empresa e são obrigados anualmente à compra das sementes.Mas se é certo que as grandes empresas do ramo não vão dar as suas descobertas ao desbarato, a sua cooperação com instituições governamentais ou outras pode trazer benefícios para os países mais pobres. Outros dos receios do uso de OGM são: as implicações ao nível da composição florística do solo; as interacções com outras espécies (possibilidade das ervas daninhas tornarem-se resistentes a certos herbicidas, por transferência dos genes das plantas transgénicas); a passagem dos genes através da cadeia alimentar para outras espécies, com consequências imprevisíveis; a persistência das toxinas no solo; o perigo de contaminação dos lençóis freáticos; o risco de desenvolvimento de novas viroses em plantas, por interacções com os genes modificados e o aumento do número de alimentos que provocam reacções alérgicas nos humanos.
sábado, 9 de maio de 2009
Transgénicos: Coragem ou hipocrisia?
Não porque partilhe da opinião que os transgénicos vão resolver a fome no mundo - essa é uma outra questão - mas porque a biotecnologia é uma ferramenta de extrema importância não só para a melhoria das produtividades agrícolas, introdução de culturas em áreas naturalmente adversas (falta de água, problemas de salinidade…) mas também para a melhoria da qualidade dos alimentos para animais e humanos, como a introdução de ómega 3, ácidos gordos essenciais, redução de fósforo, potencialidades que podem e devem ir ao encontro das novas e diferentes necessidades dos consumidores. No entanto, como qualquer nova tecnologia tem de ser avaliada e monitorizada à luz de critérios científicos.
...
continua...
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Era bem melhor que os responsáveis políticos dos países anti-OGM e as organizações que os apoiam explicassem às suas opiniões públicas esta realidade ou então que propusessem simplesmente a proibição dessas importações.
Entretanto, não existem vencedores e vencidos. Todos perdemos e vamos seguramente pagar essa factura, mais tarde ou mais cedo. E essa pode ser a diferença entre uma nova PAC pós-2013, recentrando a Agricultura na sua nobre função de produção de alimentos, potenciando o desenvolvimento de uma Agro-Indústria sustentável, que crie emprego e riqueza para o País mas assegurando ao mesmo tempo, num Contrato com a Sociedade, a protecção da paisagem, dos recursos naturais e do Ambiente, desenvolvendo, valorizando e dignificando o Mundo Rural. Preparando de algum modo o "regresso ao campo".
Pode ser que o futuro Parlamento Europeu e uma nova Comissão tenham uma outra visão e outro "olhar" sobre um dossier de grande importância para todos nós.
Até lá, a escolha parece ser entre a Coragem e a Hipocrisia...
Lisboa, 23 de Abril de 2009
Jaime Piçarra
Engenheiro Agrónomo
http://www.agroportal.pt
Publicado em 23/04/2009
Protecção integrada
"Já todos comemos transgénicos"
Publicado: 23.03.2004
Entrevista com Margarida Silva, coordenadora do grupo de Estudos Ambientais da Universidade Católica do Porto. É também a responsável pelo tema dos transgénicos na Quercus.
- O que são exactamente os alimentos transgénicos?
São alimentos produzidos a partir de plantas que foram geneticamente modificadas em laboratório. Nessas plantas, é introduzido um gene. Assim, temos culturas transgénicas diferentes das convencionais, porque as células dessa planta têm essa informação adicional, esse gene.
- Desde quando é que são produzidos alimentos transgénicos?
Desde os anos 60, na Europa e nos EUA. Sobretudo nos Estados Unidos. As primeiras licenças de comercialização já são da década passada.
- Portugal produz alimentos transgénicos?
Já cultivou, em 1999, milho transgénico. Mas, neste momento, não. Importa, processa, distribui e vende.
- Por que é que Portugal já não produz?
Agricultura Biológica
«A Agricultura Biológica é um sistema de produção holístico, que promove e melhora a saúde do ecossistema agrícola, ao fomentar a biodiversidade, os ciclos biológicos e a actividade biológica do solo. Privilegia o uso de boas práticas de gestão da exploração agrícola, em lugar do recurso a factores de produção externos, tendo em conta que os sistemas de produção devem ser adaptados às condições regionais. Isto é conseguido, sempre que possível, através do uso de métodos culturais, biológicos e mecânicos em detrimento da utilização de materiais sintéticos.»
Codex Alimentarius Comission, FAO/WHO, 1999
A Agricultura Biológica é um modo de produção agrícola que respeita profundamente o meio ambiente e a biodiversidade.Base de dados de Qualidade e Segurança Alimentar (Qualfood)
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Greenpeace:Transgénicos
Greenpeace:" Abre os olhos e fecha a boca para os transgénicos (Brasil)
Transgénicos_alimentos diferenciados
1:32m
Debate: Introdução_2
Transgénicos alastram em Portugal
4 minutos (Prós... e contras...?)
domingo, 3 de maio de 2009
Floresta de mutantes!
Aspecto de planta de eucalipto geneticamente modificada e cultivada in vitro (fotos: Regina Quisen).
Uma espécie de eucalipto tolerante a metais pesados está prestes a ser obtida com o auxílio de técnicas de transgenia (que permitem introduzir genes de outro indivíduo no genoma de um organismo)
...ler aqui
A introdução de genes em vegetais se faz geralmente por meio de dois processos. Pode-se utilizar uma bactéria (chamada agrobactéria) com capacidade de passar os genes desejados para determinada célula. Os fragmentos de DNA são introduzidos na bactéria, que é posteriormente inoculada na planta. No processo direto, os novos genes são introduzidos com o auxílio de aparelhos. Uma espécie de pistola lança micropartículas recobertas de DNA na célula, e o gene acaba se incorporando ao genoma da planta.
Especial para Ciência Hoje On-line / PR
19/08/2005