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segunda-feira, 21 de março de 2011

A Maior Flor do Mundo - José Saramago

A maior flor do mundo
José Saramago foi o escritor português que recebeu o prémio Nobel da Literatura em 1998. Escreveu vários livros e entre eles, um dedicado aos mais pequenos.

"E se as histórias para crianças passassem a ser leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?"
in A Maior Flor do Mundo de José Saramago´



Veja  a Animação:
Curta-metragem de animação baseada no livro «A Maior Flor do Mundo», de José Saramago. Produzido em 2007,o filme ganhou o prémio de melhor animação do Anchorage Internacional Film Festival e foi nomeado para os Goya deste ano na categoria de melhor curta-metragem. Saramago aparece no filme, como narrador e como personagem.




Vamos comemorar o DIA MUNDIAL DA POESIA e DIA MUNDIAL DA FLORESTA E DA ÁRVORE ( 21/03/2011) e o DIA MUNDIAL DA ÁGUA (22/03/2010)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

C o n v i t e para o lançamento do livro

  

C o n v i t e

A Associação Portuguesa de Portadores de Ictiose

e a autora Vera Beleza têm o prazer de convidar V. Exa.

a estar presente no lançamento do livro Vera Uma Vez

– A História da Menina Peixe, que terá lugar no dia

26 de Fevereiro de 2011, Dia Europeu das Doenças

Raras, pelas 15h00, na Sala de Sessões Públicas da

Câmara Municipal de Matosinhos.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

"Escrevo para desassossegar os meus leitores"


Morreu José Saramago (SAPO)
O prémio Nobel da Literatura (1988), José Saramago, faleceu aos 87 anos.


Biografia

José Saramago nasceu na aldeia ribatejana de Azinhaga, concelho de Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922, embora o registo oficial mencione o dia 18.
Os seus pais emigraram para Lisboa quando ele ainda não tinha três anos de idade. Toda a sua vida tem decorrido na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas e às vezes prolongadas as suas estadas na aldeia natal.
Fez estudos secundários (liceal e técnico) que não pôde continuar por dificuldades económicas. No seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo depois exercido diversas outras profissões, a saber: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, editor, tradutor, jornalista.
Publicou o seu primeiro livro, um romance ("Terra do Pecado"), em 1947, tendo estado depois sem publicar até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na Revista "Seara Nova".
Em 1972 e 1973 fez parte da redacção do Jornal "Diário de Lisboa" onde foi comentador político, tendo também coordenado, durante alguns meses, o suplemento cultural daquele vespertino. Pertenceu à primeira Direcção da Associação Portuguesa de Escritores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto do "Diário de Notícias". Desde 1976 vivia exclusivamente do seu trabalho literário.
  http://livros.sapo.pt/noticias/artigo/27804.html

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Planeta Azul?

Texto: Isabel Magalhães
Ilustrações: Helena Veloso                                                                                           Edições Calendário


PLANETA AZUL?


Resumo:

Era uma vez um Planeta Azul que um dia se transformou num planeta vermelho.

Foi procurar o Sol para saber a razão do seu problema. Mas o Sol não soube responder-lhe e sugeriu-lhe ir perguntar ao Vento.

O planeta decidiu perguntar ao Vento. Mas o vento disse que também não sabia responder-lhe.

O planeta pensou que a culpa não era das forças da natureza e então foi ter com os mares. Perguntou-lhe o que estava a acontecer. Os mares também não sabiam e disseram-lhe para perguntar aos peixes.

Então, o planeta foi perguntar aos peixes, mas os peixes não sabiam, e responderam-lhe que os seus filhos estavam a morrer aos cardumes.

Depois, foi perguntar às aves e estas disseram-lhe que os seus filhos também estavam a morrer aos bandos e não sabiam porquê.

Perguntou a umas abelhas, mas elas também não sabiam, e os seus filhos também estavam a morrer aos enxames.

Mais à frente, viu umas vacas e fez-lhes a mesma a mesma pergunta. As vacas disseram-lhe que também não sabiam e que os seus filhos estavam a morrer às manadas.

Ao lado, viu umas ovelhas, elas disseram-lhe a mesma coisa, que não sabiam e que os seus filhos estavam a morrer aos rebanhos.

Andou e encontrou uns lobos que lhe disseram que não sabiam de nada e os seus filhos estavam a morrer às alcateias.

Mais à frente, encontrou um cão, o planeta voltou a colocar-lhe a mesma pergunta. O cão aproximou-se dele e disse-lhe que os seus filhos também estavam a morrer às matilhas e que era melhor ele procurar essa resposta nos homens.

Então, assim o fez, encontrou um bombeiro perguntou-lhe e ele disse que era por causa dos incêndios.

Depois, viu um homem que recolhia o lixo e ele disse-lhe que a culpa era dos esgotos.

Encontrou uma cabeleireira e ela disse-lhe que era por causa dos sprays. Viu um engenheiro químico que lhe contou que era por causa dos produtos químicos.

O planeta ficou triste por não saber qual das ideias era a verdadeira.

Então, organizou todos os homens e contou-lhe o que se passava e todos disseram que era por causa da poluição.

Os homens decidiram que juntos podiam acabar com a poluição.

E foi mesmo isso que aconteceu, o planeta voltou a ficar azul outra vez e os meninos puderam ouvir outra vez histórias.




http://livros-pnl.blogspot.com/search/label/Planeta%20Azul%3F

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O Património Genético Português - A história humana preservada nos genes



O Património Genético Português
A história humana preservada nos genes

Luísa Pereira e Filipa M. Ribeiro



CIÊNCIA ABERTA



Quem somos, afinal?

Combinando contributos de áreas tão diferentes como a genética, a arqueologia, a antropologia, a história e até a climatologia, este livro oferece uma visão multifacetada de uma memória que deixamos impressa neste mundo: seja pelos genes, pelas viagens, pelas relações interpessoais ou por um pouco de tudo isto. Cada homem, na sua especificidade genética, tem um significado evolutivo. E não se pode compreender a evolução sem compreender a variação.

Fruto de um trabalho de investigação científica, a presente obra inova pela sua interdisciplinaridade, acessibilidade, complementaridade e pelo seu conteúdo de referência para quem trabalha em evolução humana. O leitor é acompanhado ao longo de uma aventura de múltiplas facetas, explorando muitas perspectivas dos recentes avanços no conhecimento quanto às origens e migrações humanas no passado, focando uma temática que nunca havia sido tratada em livro: o património genético português.



- O QUE SE DIZ SOBRE O LIVRO


«Há tempos que não aprendia tanto a ler um livro. Nem me divertia tanto, valha a verdade. A junção de uma especialista em genética populacional com uma jornalista de ciência criou uma obra interessantíssima, acessível, culta, com sentido de humor, que me apetece rebaptizar, à la Woody Allen: ‘Tudo o que gostaria de saber sobre a origem dos portugueses que saíram da África subsariana há muitos milhares de anos.’»


Manuel Sobrinho Simões, IPATIMUP

continua

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Amanhã na aula: "Uma verdade inconveniente"

Ficha Técnica:

Uma verdade inconveniente(An inconvenient truth)
País/Ano de produção: Estados Unidos, 2006
Duração/Género: 100 min., Documentário
Direção de Davis Guggenheim
Roteiro de Al Gore


UMA VERDADE INCONVENIENTE

Podemos ainda evitar o colapso? Diz o autor que «estamos em colisão com o sistema ecológico do planeta, o que resulta na ruína dos seus componentes mais vulneráveis.» Não obstante, acrescenta, «ainda vamos a tempo de escolher um futuro pelo qual os nossos filhos nos agradecerão.» Para vencer este titânico desafio, precisamos apenas… de vontade política! Um livro imprescindível. Tem tudo o que já viu no filme, e muito mais… que o filme não mostra. Tem tudo o que precisa de saber, para
compreender o problema e para poder agir… e exigir. Concilia a informação
científica mais recente e rigorosa com uma clareza de comunicação invulgar.
Ninguém deverá ficar indiferente a esta mensagem!

Nota do autor

A nossa crise climática pode, por vezes, parecer-nos estar a acontecer lentamente, mas, na verdade, está a desenrolar-se muito rapidamente e tornou-se uma verdadeira emergência planetária.A expressão chinesa para crise é formada por dois caracteres. O primeiro é um símbolo de perigo e, o segundo um símbolo de oportunidade. A fim de enfrentarmos o perigo que nos espreita e de ultrapassá-lo, temos de reconhecer, em primeiro lugar, que estamos perante uma crise.Por que será, então, que os nossos líderes parecem não ver esses sinais de alerta? Estarão a resistir à verdade, porque sabem que no momento em que a reconhecerem terão de enfrentar o imperativo moral de agir? Será apenas mais simples ignorar os avisos?Talvez, mas as verdades inconvenientes não desaparecem apenas porque não são vistas. De facto, quando não lhes damos resposta, a sua relevância não diminui, aumenta.(Al Gore)

...vale a pena saber mais aqui: http://www.soeconomia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1025&Itemid=113


Albert Arnold Gore Jr.

45º vice-presidente dos Estados Unidos da América
Mandato:20 de Janeiro, 1993 até 20 de Janeiro, 2001
Nascimento:31 de Março, 1948 Washington, DC
Partido:Democrata
Profissão:jornalista
Biografia
Em 2000 concorreu à presidência dos Estados Unidos e perdeu, em uma eleição marcada por contagem polémica dos votos, para George W. Bush, apesar de ter tido mais votos populares, já que Bush obteve mais delegados no colégio eleitoral. Em 2006, lançou An Inconvenient Truth (Uma Verdade Inconveniente), documentário sobre mudanças climáticas, mais especificamente sobre o aquecimento global, o qual se sagrou vencedor do Oscar de melhor documentário em 2007.
Al Gore é um activista ecológico, tendo escrito dois livros, A Terra em Balanço: Ecologia e o Espírito Humano (Augustus, 1993, 452 páginas) e Uma verdade inconveniente (Manole, 2006, 328 páginas).
Em Fevereiro de 2007, Al Gore e o presidente da empresa Virgin, Richard Branson, lançaram uma competição que dará 25 milhões de dólares (cerca de 18 milhões de euros) para o cientista que apresentar a melhor proposta para 'limpar o ar' do planeta, ou seja, diminuir as quantidades de dióxido de carbono na atmosfera.
Prémio Nobel da Paz
Al Gore recebeu o prémio Nobel da Paz em 2007, junto com o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU, "pelos seus esforços na construção e disseminação de maior conhecimento sobre as alterações climáticas induzidas pelo homem e por lançar as bases necessárias para inverter tais alterações". Recebeu ainda o Premio Príncipe de Asturias de la Concordia de 2007, galardão concedido pela Fundación Príncipe de Asturias, na cidade de Oviedo (Espanha). http://pt.wikipedia.org/wiki/Al_Gore





publicado por c.reis