domingo, 28 de abril de 2013

sexta-feira, 26 de abril de 2013

quinta-feira, 25 de abril de 2013

SE SOMOS LIVRES ENTÃO SOMOS RESPONSÁVEIS

SEMPRE!

A União Europeia desperdiça todos os anos metade dos alimentos produzidos

A produção anual de resíduos alimentares nos 27 Estados-membros da União Europeia equivale a cerca de 179 quilos por pessoa.


Segundo o eurodeputado Nuno Melo, que organiza a sessão em parceria com a Federação Europeia dos Bancos Alimentares, revela à Renascença que o desperdício “actualmente representa um terço de toda a alimentação que os seres humanos produzem, o que significa 1,3 biliões de toneladas por ano segundo a FAO”.
Assim sendo, conclui Nuno Melo que “quando falamos de desperdícios equivalentes a um terço do que a humanidade produz, é evidente que qualquer margem de articulação e até de melhoria no plano legislativo e de desburocratização de procedimentos no que tem que ver com o aproveitamento deste desperdício, fazendo chegar a quem precisa todos os dias destes alimentos, não é utópico”.


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Nações Unidas querem combater desperdício alimentar




Pedir porções mais pequenas nos restaurantes, ter mais atenção aos prazos de validade e congelar restos são apenas algumas das sugestões propostas.

A estrutura do DNA foi descoberta há 60 anos



" Há 60 anos, a 25 de abril de 1953, Francis Crick e James Watson descreveram pela primeira vez a estrutura do DNA, o ácido desoxirribonucleico, a molécula em forma de dupla hélice que contém o património genético de todos os seres vivos.
Com um artigo de uma página, publicado na revista científica britânica "Nature", os dois jovens cientistas - Crick tinha 36 anos e Watson apenas 25 - revolucionaram o mundo da biologia e da genética.
Os cientistas da época já conheciam o DNA, mas não faziam ideia do seu real significado. Crick e Watson foram os primeiros a propor um modelo tridimensional do DNA, uma "estrutura com duas cadeias helicoidais que se enrolam em torno do mesmo eixo", escreveram, imaginando, ao mesmo tempo, "um possível mecanismo de cópia do material genético".
Sendo teóricos, os dois pesquisadores beneficiaram das experiências de alguns dos seus colegas, que tentavam observar a estrutura graças à difração dos raios X através de cristais de DNA purificado. Entre estes colegas, destaque para Maurice Wilkins e Rosalind Franklin.
É por isso que Crick e Watson partilharam com Wilkins (Rosalind Franklin morreu pouco depois) o Prémio Nobel da Medicina em 1962. "


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dia da TERRA


Por ocasião do "Dia da Terra", assinalado em todo o mundo a 22 de abril, o Biosfera pesa as consequências provocadas pelas alterações climáticas. Desde o impacto sobre a orla costeira, passando pela erosão dos solos, o empobrecimento dos recursos hídricos, aos efeitos nocivos sobre a biodiversidade ...
 ver aqui  (27 minutos)

domingo, 21 de abril de 2013

Portugueses revelam à escala atómica um canal de potássio das células

Trabalho desvenda a estrutura de uma minúscula passagem na membrana das células. É uma nanomáquina que se abre e fecha consoante a salinidade no exterior. Um dia pode ajudar as plantas a resistir ao sal a mais.


Ver animação de IBMC-INEB) Fonte: http://www.publico.pt/ciencias/jornal/portugueses-revelam-a-escala-atomica-um-canal-de-potassio-das-celulas-26411218   Artigo relacionado no CienciaHoje 
"Uma equipa do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), liderada por João Morais Cabral, expõe a forma como funciona o transportador KtrAB* da bactéria Bacillus subtilis. Explicar o funcionamento destas nanoestruturas revela-se de suma importância para compreender as estratégias dos organismos relativamente à sua resistência à salinidade e à seca. O modelo da estrutura de transportadores de potássio é publicado hoje na revista Nature."

Mais potássio dentro das células


Recorde-se que existe sempre mais potássio dentro das células do que fora, e que o contrário acontece com o sódio. A separação destes dois iões, dos mais comuns na Natureza, é essencial para a sobrevivência da célula e por consequência dos organismos. Para criar e manter esta diferença, as células têm proteínas nas membranas que as delimitam, que por sua vez, funcionam como bombas ou canais e movimentam os iões através da membrana.
A primeira bomba de potássio foi descrita em 1957 e valeu o Nobel da química de 1997 a Jens Christian Skou.