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terça-feira, 16 de outubro de 2012

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Ancestral de cavalos modernos viveu há 140 mil anos

CienciaHoje
31-01-2012
Estudo incluiu 83 genomas de cavalos actuais.
A primeira mãe de todos os cavalos viveu há 140 mil anos, segundo indica material genético analisado por uma equipa internacional de 22 investigadores, liderada por Antonio Torroni, da Universidade de Pavia, e Alessandro Achilli, da Universidade de Perugia, Itália, incluindo ainda cientistas de Portugal, EUA, Síria, Irão e Alemanha. Os pesquisadores chamaram-lhe de mitogenoma ancestral de égua, ou seja, a "Eva equina" e os resultados foram publicados hoje na «Proceedings of the National Academy of Sciences» (PNAS).

O material genético, hereditário, dos seres vivos é uma mistura de uma parte do pai e outra da mãe que, na forma de DNA, fica no núcleo das células do corpo. Mas, além do DNA nuclear, existe um que é transmitido na maior parte das espécies apenas pela mãe, inserido num pequeno órgão celular – a mitocôndria.
O genoma mitocondrial, por não apresentar a "recombinação" de genes de pais e mães, permite ter uma visão mais precisa do relacionamento evolutivo dos seres vivos e mesmo daquele dentro de uma mesma espécie.
notícia completa aqui

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Visita à exposição Darwin


1 de FEVEREIRO a 17 de JULHO



As visitas guiadas terão a duração aproximada de 1h30, sendo o custo por aluno de 1€.



Se houver interesse da parte da turma 12º 2ª, podemos tentar marcar para uma 6ª feira de manhã.
Aguardo as inscrições aqui no Blog.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Lagartos brancos ajudam a explicar evolução

Interessante! Faço aqui um desafio (para quem quer praticar Biologia 11º Ano):
 - Relacione estes factos e explique-os, não segundo este "ar" lamarkista, mas sim baseado no neodarwinismo.

Três espécies desenvolveram peles brancas
cienciahoje.pt/
2010-01-11


Lagartos adaptaram-se às White Sands, no Novo México


"As dunas White Sands, no Novo México, são um bom local para o estudo da evolução de espécies. Formadas há apenas 6 mil anos, as dunas brancas destoam da realidade que as cerca.


Erica Bree Rosenblum, professora da Universidade de Idaho que estuda a evolução nas White Sands, garante que “de uma perspectiva evolucionária, isso corresponde a um piscar de olhos”.


Em estudo estão três espécies de lagartos que, noutros lugares, possuem pele escura e que em White Sands desenvolveram uma variedade de peles brancas que as torna difíceis de encontrar.


“Todos ficaram brancos para que pudessem fugir dos seus predadores com mais facilidade”, explica Rosenblum. Este exemplo de evolução convergente mostra como diferentes espécies foram adquirindo os mesmos traços de modo independente.


O estudo, publicado no The Proceedings of the National Academy of Sciences, revela que a mutação do gene ligado à produção do pigmento de pele chamado melanina foi a responsável pela alteração da cor em pelo menos duas das espécies de lagartos.
Mas nas duas espécies as mutações são distintas e o mecanismo pelo qual se produz melanina também é diferente.
Além disto, Rosenblum afirmou que os diferentes mecanismos tiveram um efeito sobre como os traços de pele branca se espalharam através das populações: em uma a mutação tornou a característica dominante e noutra a mutação tornou-se recessiva. E por isto mesmo, a característica espalha-se mais rapidamente na primeira espécie de lagarto do que na segunda.
Esta investigação sustenta que mesmo tratando-se da convergência fenotípica (variação genética) do mesmo gene, os mecanismos moleculares podem ter consequências distintas na trajectória de adaptação."


domingo, 7 de junho de 2009

Até sempre...

Apesar do ano lectivo estar a chegar ao fim, vou continuar a actualizar este blog, preferencialmente, com divulgação científica - o lema é: " Aprender e Ensinar".

Talvez, brevemente, permita o livre acesso, como é vontade expressa dos alunos.

Até sempre...











O Evolution MegaLab é uma iniciativa da Open University, apoiada pela Royal Society e pelo British Council.

Pretende-se que o público registe on-line os dados recolhidos durante observações realizadas sobre caracóis do género Cepeae existentes em jardins ou em parques.

aqui


Os objectivos do projecto são:

  • Proporcionar ao público de todas as idades, desde crianças em idade pré-escolar a avós, uma oportunidade de observar como funciona a evolução no mundo natural que os rodeia.

  • Demonstrar que a evolução não é uma ideia teórica remota; é uma ocorrência diária;

  • Proporcionar ao público oportunidade de realizar uma experiência hands-on em biologia evolucionária durante o ano de Darwin;

  • Publicar um estudo alargado relacionado com a mudança evolutiva em Cepaea spp em resposta às alterações climáticas e às pressões de predacção que ocorreram aproximadamente durante os últimos 60 anos.

  • Um dos objectivos é publicar o estudo em revistas como Nature ou Science. Todos os colaboradores serão co-autores.

Devido a restrições de âmbito natural relacionada com o ciclo de vida dos caracóis só é possível realizar a recolha de dados a partir de Março/Abril.

Esta experiência oferece a todos a oportunidade de fazer verdadeira ciência e experienciar, por si próprios, a emoção da descoberta. Todas as observações podem ser comparadas online contra dados históricos, permitindo aos participantes testar a mudança evolutiva em resposta ao aquecimento do clima e a mudanças na pressão da predacção que foram ocorrendo ao longo dos últimos 60 anos. Os resultados serão enviados para todos os utilizadores em tempo real.

Caracóis de concha com bandas

Pode parecer que os caracóis de concha com bandas estão “vestidos para matar”, mas, na realidade, eles estão vestidos para não serem mortos. Os caracóis de concha com bandas são o alimento preferido de alguns pássaros, por exemplo dos tordos, e as cores e os padrões variados das suas conchas camuflam-nos relativamente aos diferentes cenários. Mas, nalguns locais há menos tordos do que é costume haver.
Ajude-nos a descobrir
As cores e bandas das conchas dos caracóis mudaram desde que há menos tordos? Website do Projecto

Material de apoio 1º Workshop "Evolution MegaLab"