Mostrar mensagens com a etiqueta Transgénicos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Transgénicos. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Onde se cultiva milho transgénico em Portugal?

No mapa agora divulgado é possível consultar, para os anos de 2013 e 2014, os nomes, moradas e áreas das explorações agrícolas que adoptaram o milho transgénico, entre outras informações.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Alimentos Clonados, sim ou não?

Programa da Sociedade Civil (RTP2)



http://www.esb.ucp.pt/pt/central-noticias/alimentos-clonados
Publicado em 04/01/2014
Para mais informações consulte o site da Escola Superior de Biotecnologia da Católica em http://www.esb.ucp.pt

https://www.youtube.com/watch?v=AjwjSo0RYdQ#t=3821

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Debate sobre Transgénicos - " Prós e Contras..."



Para os que não tiveram oportunidade ou não quiseram participar no debate, podem deixar aqui a vossa opinião fundamentada.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Salmão geneticamente modificado poderá ser aprovado este mês

Medida pode ser a resposta para flagelo da subnutrição mundial

2013-05-07
Peixe é concebido para fazer parte da nossa alimentação
"O salmão transgénico em questão, criado em 1989 e baptizado AquAdvantage, é um salmão do Atlântico ao qual foi acrescentado o gene da hormona de crescimento do salmão-rei ("Oncorhynchus tshawytsch"), uma espécie muito comum do Pacífico."
"Através da manipulação genética, é possível produzir peixes de crescimento acelerado e mais resistentes às doenças e ao frio podendo reproduzir-se a temperaturas mais baixas. Assim, a produção comercial de peixe transgénico apresenta-se como uma oportunidade para aumentar a produtividade e os lucros na produção de peixe."
ler mais aqui (ler comentários)

Consulte também aqui (Plataforma transgénicos fora)

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Estudo demonstra que milho transgénico causa tumores e morte

Foi hoje publicado na prestigiada revista internacional Food and Chemical Toxicology um estudo sobre o milho geneticamente modificado que aponta para efeitos tóxicos "alarmantes" até agora desconhecidos. Trata-se da primeira vez a nível mundial que são investigados os efeitos de longo prazo dos transgénicos na saúde.

ler mais aqui

sábado, 5 de maio de 2012

Como se produz um Transgénico?

Monsanto

 


"As duas faces da mesma moeda!"

monsanto
O milho YieldGard® contém o gene cry1Ab que confere a característica de resistência a insetos
Ler mais:
http://www.yieldgard.com.br/beneficios.asp
http://www.monsanto.com.br/produtos/biotecnologia/biotecnologia.asp



A Agricultura Biológica nasceu no pós II Grande Guerra em resposta a uma questão semelhante: que mal fazem os químicos? Essa resposta teve o apoio dos factos – os comprovativos da nocividade de adubos e pesticidas químicos para a alimentação e a saúde humanas – e o apoio dos consumidores.
Após a crise petrolífera, a grande indústria agroalimentar viu na investigação genética a possibilidade de investimento exclusivo, pela sua tecnicidade e pela possibilidade de patentear os produtos. Aconteceu em 1982 ser “pela 1ª vez patenteado um ser vivo: um rato transgénico com tendência para desenvolver cancros” (Ar Livre nº10, p. 9). A que se sucederam inúmeras outras patentes e inúmeros “acidentes”, ocultação de informação pelas empresas produtoras e financiamento de grupos de pressão e de instituições académicas e políticas.
Mas, afinal, que mal é que fazem os transgénicos?

" A Plataforma Transgénicos Fora defende uma agricultura sustentável orientada para a protecção da biodiversidade e do direito dos povos à soberania sobre o seu património genético comum. Para saber mais sobre a Plataforma Transgénicos Fora e suas intervenções consulte

A Plataforma Transgénicos Fora é composta por pessoas que, em nome individual ou enquanto representantes de associações e outras entidades, oferecem o seu tempo como voluntários para uma luta que é de todos.


quinta-feira, 26 de abril de 2012

MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO

Dados nacionais de 2010
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e Pescas

 
Evolução do cultivo de milho transgénico em Portugal 
(Vale a pena consultar os outros gráficos)

O gráfico mostra a proporção da área cultivada com milho transgénico relativamente à área total dedicada ao milho em Portugal
Os valores da área total dedicada ao milho em Portugal (milho grão e milho para silagem) empregues neste cálculo são os disponibilizados pela Associação Nacional e Produtores de Milho e Sorgo em  www.anpromis.pt/areas-de-milho-2004-a-2009.html]

quarta-feira, 4 de maio de 2011

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Transgénicos_O que são? Para que servem? Onde é que estão? Quais os riscos?

Transgénicos_Para que servem?

 
Onde é que estão?


Quais os riscos?


Progresso ou precaução?




Com os nossos agradecimentos à Drª Margarida Silva - Professora da ESB_UCP


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Crescimento biotecnológico brasileiro

No Brasil, o ano de 2010 foi bastante positivo para a biotecnologia, com destaque para as diversas aprovações comerciais de organismos geneticamente modificados (OGM). Considerando os cultivos comerciais de soja, milho e algodão, foram oito liberações, outras três para a produção de vacinas e uma referente à levedura.
Dessa forma, o país já possui à disposição, 27 organismos GM, ligados ao setor agronômico, liberados, com destaque para uma levedura modificada destinada à produção de óleo diesel a partir de cana-de-açúcar. Dentre as culturas, a soja obteve duas aprovações, as plantas tolerantes ao glifosato de amônio e uma resistente a insetos e ao glifosato. No caso do milho, foram liberados quatro organismos GM para tolerância a insetos e a herbicidas de diferentes classes, já para o algodão, foi aprovado o transgênico resistente ao glifosato.
As perspectivas para 2011 em relação às novas aprovações são ainda maiores, para o milho e para o algodão e possivelmente para o feijão expressando resistência ao vírus do mosaico dourado. Todos esses são resultados inéditos para a biotecnologia mundial, pois trata‐se do desenvolvimento das primeiras plantas transgênicas totalmente produzidas por instituições públicas de pesquisa, nesse caso, a Embrapa Recursos Genéticos, em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão.
De acordo com o estudo realizado pela Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem) e pela empresa de consultoria Céleres Ambiental, nos últimos 10 anos, o país economizou cerca de US$ 5,9 bilhões com o uso dos transgênicos, principalmente em água e combustível, sendo que nesse último caso houve, como consequência direta, uma redução na emissão de CO2. As perspectivas mostradas no levantamento atual revelam que até 2020 a redução nos gastos de água e combustíveis, assim como nas quantidades de defensivos agrícolas, será ainda maior.
Em termos de produção, a situação dos estoques mundiais de soja, milho e algodão exigem grande atenção, sendo que a soja apresenta um momento menos preocupante, já que seu estoque nos anos 2009/2010 manteve uma média alta (40%) em relação aos últimos 10 anos e o algodão ficou em torno dos 12%.
No momento, o quadro que causa maior preocupação é o do milho, produto largamente utilizado na alimentação humana e animal, e somado a isso, deve-se levar em consideração também o seu uso para a produção de etanol pelos EUA, que é o maior produtor do mundo. Em entrevista ao Jornal Correio do Estado, o agrônomo da Céleres, Anderson Galvão, destaca que se os Estados Unidos, que terminaram o ano com um estoque para 18 dias de consumo, tiverem problemas em sua safra, e com isso há grandes chances do mundo sofrer escassez do produto.
Na posição de segundo maior produtor de transgênicos do mundo, o Brasil, que se destaca pela produção de milho, semeou mais de 57% da sua área com essas plantas geneticamente modificadas na safra 2010/2011.

Em entrevista ao portal Ciência Hoje, o presidente da BRBiotec, Fernando Kreuds, destacou a necessidade de transformar pesquisa em produtos, unindo a academia com o empreendedorismo. Segundo Kreuds, o domínio da tecnologia para produção do bioetanol abriu as portas da biotecnologia brasileira para o mundo, mostrando todo o potencial dessa indústria. Levando em consideração todos esses fatores, fica claro que o desenvolvimento da biotecnologia, nos seus mais variados segmentos, exige uma forte base acadêmica e científica.
Entretanto, é necessário também um setor produtivo capaz de transformar a produção acadêmica e científica em bens e serviços, assim como a criação de um ambiente institucional que ofereça ao mesmo tempo segurança ao empresário inovador e a sociedade como um todo, de forma a minimizar os riscos inerentes às atividades investigativas e produtivas no campo da biotecnologia.

01/04/2011

Arlei Maturano - Equipe Biotec AHG

http://www.biotec-ahg.com.br/index.php/pt/acervo-de-materias/assuntos-diversos/717-crescimento-biotecnologico-brasileiro

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Agrobiotecnologia



Durante o ano de 2007, e após 12 anos de utilização, foram cultivados 114,3 milhões de hectares de variedades geneticamente modificadas. Este valor representa um aumento de 12 por cento a nível mundial em relação a 2006. Segundo o relatório anual do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações Agrobiotecnológicas (AIAAA), divulgado ontem, a área hoje cultivada com transgénicos corresponde a 8 por cento dos solos disponíveis para agricultura em todo o mundo.

Receio das plantas geneticamente modificadas é «infundado»

Livro de Jorge Canhoto desmistifica biotecnologia vegetal

2010-11-16
CienciaHoje

Explicar o que é e como é feita a clonagem de plantas e desmistificar o uso de plantas geneticamente modificadas são objectivos do livro “Biotecnologia Vegetal – da Clonagem de Plantas à Transformação Genética”, da autoria de Jorge Canhoto, investigador da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (UC).

Lançado pela Imprensa da UC, este livro de dez capítulos aborda o problema da alimentação à escala planetária, explica as técnicas de clonagem de plantas e as suas aplicações, ou seja, quais os métodos utilizados para conseguir plantas com melhores características genéticas para fins diversos. Estas plantas podem ser utilizadas para a obtenção de novos compostos químicos para as indústrias farmacêutica e cosmética, para a agricultura, entre outros.

O autor também desmistifica os medos em relação à utilização de plantas geneticamente modificadas, rebatendo os argumentos apresentados pelos opositores da tecnologia, nomeadamente os eventuais impactos na saúde, no ambiente e sócio-económicos.

Jorge Canhoto considera a manipulação genética de plantas uma tecnologia segura e assevera que “os receios são, na maioria dos casos, infundados, sem sustentação de natureza científica”. Na sua opinião, a manipulação genética de plantas é uma tecnologia actual que permite a obtenção de uma grande diversidade de características, que vão desde a possibilidade de resistência a insectos ou herbicidas até à produção de compostos químicos de interesse industrial.
continua...

Para que serve a BIOTECNOLOGIA?

OGM, Plantas transgénicas, PGM



"A controvérsia"

" Desde que começaram a ser cultivadas, as plantas gemeticamente manipuladas (PGM) geraram a nível mediático uma grande controvérsia. A liderar o campo dos mais cépticos estão as organizações ambientais, enquanto no lado oposto se encontram investigadores como Jorge Canhoto, que através do seu recém-publicado livro não quis fugir à controvérsia.
A bióloga Margarida Silva*, especialista em ciências dos alimentos, mostra-se céptica quanto à forma como as PGM são produzidas e apreensiva quanto aos perigos que podem comportar. Aliando o seu trabalho de investigadora, na Universidade Católica, com a coordenação da plataforma ecológica Transgénicos Fora, mostra-se frontal quando declara que "já existem provas científicas das consequências negativas dos OGM (no qual se incluem as PGM) para a saúde humana, nomeadamente investigações que demonstram o impacto metabólico negativo destes alimentos em animais de laboratório".
Jorge Canhoto discorda por completo, salientando que "a evidência destes últimos 15 anos mostra que os receios são infundados, pois as PGM são seguras e não colocam problemas diferentes dos colocados pela comercialização de plantas melhoradas geneticamente por outros processos". Mesmo assim, admite que "a ciência não permite garantir que um determinado problema não possa ocorrer, mas pode, com base em dados experimentais, assegurar que a probabilidade de um acontecimento se verificar é muito reduzida, e é isso que se verifica relativamente às PGM". 

Ler artigo completo in Superinteressante - Abril/2011



* autora de "Alimentos Transgénicos - Um guia para consumidores cautelosos", 2003


OGM, Plantas transgénicas, PGM


"Leite humano" produzido por vacas

Animais foram geneticamente modificados por investigadores chineses


CienciaHoje
2011-04-06

Investigadores chineses conseguiram introduzir genes humanos em 300 vacas leiteiras para que estas produzissem leite com características semelhantes às do leite humano, noticiou o jornal inglês "The Telegraph".
Vacas modificadas são da raça Holstein
O leite humano possui maior quantidade de nutrientes e pode ajudar no desenvolvimento do sistema imunitário e na redução do risco de infecções em bebés.
De acordo com o grupo de cientistas, o leite modificado pode funcionar como um substituto mais eficiente ao leite comum de vaca. "Como alimento diário, o leite de vaca é uma fonte básica de nutrição. Contudo, problemas de digestão e de absorção fazem com que não seja o alimento perfeito para o ser humano", afirmou Ning Li, investigador da China Agricultural University, responsável pelo projecto.
A equipa chinesa utilizou tecnologia de clonagem para introduzir genes humanos no DNA de vacas da raça Holstein. Em seguida, embriões geneticamente modificados foram colocados nas vacas. O leite resultante possui a enzima humana Lisozima, uma proteína antimicrobiana que protege os bebés de infecções.

Segundo Ning Li, o consumo do leite modificado é tão seguro quanto o de leite bovino comum. No entanto, uma das questões que ainda afasta o projecto do mercado consumidor são os problemas relacionados com a ética e segurança de alimentos geneticamente modificados.

domingo, 25 de abril de 2010

OGM



Duração:27 minutos






Duração:

terça-feira, 2 de março de 2010

Quercus considera autorização de transgénicos uma «má notícia»

Hoje às 14:58

A especialista da Quercus em Transgénicos, Margarida Silva explica que a batata que será comercializada vai criar resistência a antibióticos importantes para os humanos.


Em declarações à TSF, a coordenadora da plataforma "Transgénicos Fora" afirmou que a decisão da Comissão Europeia em autorizar o cultivo de transgénicos vai prejudicar a saúde dos seres humanos e dos animaisMargarida Silva garante que a entrada deste produto transgénico na cadeia alimentar humana é quase «inevitável»Margarida Silva acusa ainda a Comissão Europeia de ter contrariado a vontade dos Estados Membros ao tomar esta decisão.

Ouça aqui:
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1508818

A especialista da Quercus em Transgénicos e coordenadora da plataforma "Transgénicos Fora" afirmou, esta terça-feira à TSF, que a decisão da Comissão Europeia em autorizar o cultivo e comercialização de organismos geneticamente modificados vai prejudicar a saúde dos seres humanos e dos animais.

De acordo com Margarida Silva, a batata Amflora, que poderá ser cultivada para fins industriais e a sua fécula poderá ser usada em rações, vai criar resistência a antibióticos importantes para os humanos.

«Esta batata tem um gene que confere resistência a antibióticos relevantes tanto em termos de saúde humana como em termos de saúde animal. Isso significa que ao introduzir isto na nossa cadeia alimentar, os micróbios podem adquirir essa resistência que está presenta na batata (facilmente passa para os micróbios, pro exemplo, do nosso intestino), e se ficarmos doentes os antibióticos deixam de ter efeitos», alerta a especialista.

Margarida Silva acrescenta que, apesar de a autorização ser dada no âmbito do cultivo com fins destinados à indústria e alimentação animal, a entrada deste produto transgénico na cadeia alimentar humana é quase «inevitável».

«Embora esta batata tenha como intuito principal a utilização industrial, ela foi aprovada para consumo animal e para consumo humano. A História tem mostrado isso à exaustão, é absolutamente inevitável. Esta batata vai ser cultivada para uns fins, mas vai aparecer noutros fins, vai aparecer na nossa cadeia alimentar e portanto nós vamos estar expostos a aspectos que a legislação diz, desde 2004, que devíamos estar protegidos», explicou.

A especialista da Quercus em Transgénicos acusa ainda a Comissão Europeia de ter contrariado a vontade dos Estados Membros ao tomar esta decisão.

A Comissão Europeia autorizou, esta terça-feira, o cultivo e comercialização de organismos geneticamente modificados (OGM) na União Europeia (UE), no primeiro caso a batata Amflora e no segundo três variedades de milho.

A Comissão Europeia assegura que as espécies geneticamente modificadas foram analisadas ao detalhe, nomeadamente no que respeita a resistência a antibióticos.

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1508818

Bruxelas autoriza cultivo e comercialização de OGM

Agricultura na UE
por LusaHoje

«A Comissão Europeia autorizou hoje o cultivo e comercialização de organismos geneticamente modificados (OGM) na União Europeia (UE), no primeiro caso a batata Amflora e no segundo três variedades de milho.

A batata Amflora pode ser cultivada para fins industriais e a sua fécula poderá ser usada em rações.
No caso do milho, três variedades receberam autorização para serem usadas em alimentação humana e animal.
A Comissão Europeia assegura que as espécies geneticamente modificadas foram analisadas ao detalhe, nomeadamente no que respeita a resistência a antibióticos.
Bruxelas garante ainda que a Amflora será colhida antes de produzir sementes, de modo a evitar a sua disseminação.

"Estas decisões foram tomadas com base em pareceres favoráveis emitidos ao longo dos anos pela Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (AESA)", garantiu o comissário para a Saúde e Defesa do Consumidor, John Dalli.
Em relação à batata Amflora, a luz verde da AESA foi dada pela primeira vez em Fevereiro de 2006 e reiterada o ano passado.

Por outro lado, foi autorizada a comercialização e transformação das combinações de milho geneticamente modificadas MON863xNK603, MON863xMON810 e MON863xMON810xNK603.

Estes OGM resultam da combinação de combinações genéticas já autorizadas.

No ano passado, milho "MON 810" foi cultivado em cinco Estados-membros, incluindo Portugal, e está em curso o processo de renovação da autorização, prevendo-se a sua conclusão até ao verão.

http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1508745