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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

6 coisas que deve saber sobre os organismos geneticamente modificados, segundo a UE


A utilização de organismos geneticamente modificados (OGM) é um dos temas mais controversos da segurança alimentar – e da própria União Europeia, na verdade. Desde Abril de 2015 que os países da EU podem decidir se querem permitir ou não o cultivo de OGM no seu território. No entanto, no que diz respeito à comercialização, o Parlamento Europeu adoptou uma abordagem diferente e votou contra esta possibilidade.
Saiba (quase) tudo sobre os OGM na União Europeia – esta é a versão da própria UE, claro, e pode ser lida também no site do Parlamento Europeu.
O que é um OGM?
OGM significa “organismo geneticamente modificado”. São organismos cujo material genético foi alterado artificialmente para lhes oferecer uma nova propriedade, como a resistência a uma doença, aos insectos ou à seca ou para aumentar a produtividade de uma colheita.
Normalmente de que tipo de culturas estamos a falar quando falamos de OGM?
Milho, algodão, soja, colza e beterraba.

domingo, 1 de novembro de 2015

Couve-nabiça geneticamente modificada (OGM) plantada, por engano


"Várias plantações de couve-nabiça geneticamente modificadas foram plantadas, por engano, em campos britânicos, de acordo com a Defra (Department for the Envioronment Food and Rural Affairs).
Segundo a instituição, uma importação de couves-nabiças normais de França trouxe para o Reino Unido, de forma não-intencional, várias sementes geneticamente modificadas, que foram plantadas em campos escoceses e ingleses. Os campos serão em breve destruídos, tal como, de resto, todas as sementes desta encomenda." ler mais aqui

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Onde se cultiva milho transgénico em Portugal?

No mapa agora divulgado é possível consultar, para os anos de 2013 e 2014, os nomes, moradas e áreas das explorações agrícolas que adoptaram o milho transgénico, entre outras informações.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Novo milho geneticamente modificado


Novo milho geneticamente modificado pode ser cultivado na União EuropeiaUm novo tipo de milho geneticamente modificado vai poder ser cultivado na União Europeia.
A abstenção de quatro países – Portugal, Alemanha, Bélgica e República Checa – fez com que os 19 Estados que se opunham à aprovação da cultura não conseguissem obter a maioria qualificada necessária para travar o cultivo.


http://greensavers.sapo.pt/2014/02/14/novo-milho-geneticamente-modificado-pode-ser-cultivado-na-uniao-europeia/
Este será a primeira espécie de milho transgénica a ser autorizada a cultivar em território europeu desde 1998 e apenas a segunda a ser cultivada para fins comerciais.
O novo milho – o TC1507 -, com a denominação comercial de Herculex, pertence ao grupo norte-americano Pionner. De acordo com os fabricantes, este milho foi geneticamente alterado para ser mais resistente a alguns tipos de insectos.
Contudo, apesar de o cultivo deste milho ter sido aprovado, os Estados-membros vão ter a possibilidade de bloquear a sua cultura no seu território.


("A tecnologia Herculex® I é um exemplo de uso de tecnologia Bt no controle das principais lagartas que atacam a cultura do milho, entre elas a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) e a broca-da-cana-de-açúcar (Diatreae saccharallis). Além disso, ampliando o espectro de controle de pragas, quando comparado com as outras tecnologias Bt disponíveis no mercado, a tecnologia Herculex® I também possui ação de controle sobre a lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e ação de supressão sobre a lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) e a lagarta-da-espiga (Helicoverpa zeae) apresentando controle ao redor de 80% e 40%, respectivamente.")

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Crescimento biotecnológico brasileiro

No Brasil, o ano de 2010 foi bastante positivo para a biotecnologia, com destaque para as diversas aprovações comerciais de organismos geneticamente modificados (OGM). Considerando os cultivos comerciais de soja, milho e algodão, foram oito liberações, outras três para a produção de vacinas e uma referente à levedura.
Dessa forma, o país já possui à disposição, 27 organismos GM, ligados ao setor agronômico, liberados, com destaque para uma levedura modificada destinada à produção de óleo diesel a partir de cana-de-açúcar. Dentre as culturas, a soja obteve duas aprovações, as plantas tolerantes ao glifosato de amônio e uma resistente a insetos e ao glifosato. No caso do milho, foram liberados quatro organismos GM para tolerância a insetos e a herbicidas de diferentes classes, já para o algodão, foi aprovado o transgênico resistente ao glifosato.
As perspectivas para 2011 em relação às novas aprovações são ainda maiores, para o milho e para o algodão e possivelmente para o feijão expressando resistência ao vírus do mosaico dourado. Todos esses são resultados inéditos para a biotecnologia mundial, pois trata‐se do desenvolvimento das primeiras plantas transgênicas totalmente produzidas por instituições públicas de pesquisa, nesse caso, a Embrapa Recursos Genéticos, em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão.
De acordo com o estudo realizado pela Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem) e pela empresa de consultoria Céleres Ambiental, nos últimos 10 anos, o país economizou cerca de US$ 5,9 bilhões com o uso dos transgênicos, principalmente em água e combustível, sendo que nesse último caso houve, como consequência direta, uma redução na emissão de CO2. As perspectivas mostradas no levantamento atual revelam que até 2020 a redução nos gastos de água e combustíveis, assim como nas quantidades de defensivos agrícolas, será ainda maior.
Em termos de produção, a situação dos estoques mundiais de soja, milho e algodão exigem grande atenção, sendo que a soja apresenta um momento menos preocupante, já que seu estoque nos anos 2009/2010 manteve uma média alta (40%) em relação aos últimos 10 anos e o algodão ficou em torno dos 12%.
No momento, o quadro que causa maior preocupação é o do milho, produto largamente utilizado na alimentação humana e animal, e somado a isso, deve-se levar em consideração também o seu uso para a produção de etanol pelos EUA, que é o maior produtor do mundo. Em entrevista ao Jornal Correio do Estado, o agrônomo da Céleres, Anderson Galvão, destaca que se os Estados Unidos, que terminaram o ano com um estoque para 18 dias de consumo, tiverem problemas em sua safra, e com isso há grandes chances do mundo sofrer escassez do produto.
Na posição de segundo maior produtor de transgênicos do mundo, o Brasil, que se destaca pela produção de milho, semeou mais de 57% da sua área com essas plantas geneticamente modificadas na safra 2010/2011.

Em entrevista ao portal Ciência Hoje, o presidente da BRBiotec, Fernando Kreuds, destacou a necessidade de transformar pesquisa em produtos, unindo a academia com o empreendedorismo. Segundo Kreuds, o domínio da tecnologia para produção do bioetanol abriu as portas da biotecnologia brasileira para o mundo, mostrando todo o potencial dessa indústria. Levando em consideração todos esses fatores, fica claro que o desenvolvimento da biotecnologia, nos seus mais variados segmentos, exige uma forte base acadêmica e científica.
Entretanto, é necessário também um setor produtivo capaz de transformar a produção acadêmica e científica em bens e serviços, assim como a criação de um ambiente institucional que ofereça ao mesmo tempo segurança ao empresário inovador e a sociedade como um todo, de forma a minimizar os riscos inerentes às atividades investigativas e produtivas no campo da biotecnologia.

01/04/2011

Arlei Maturano - Equipe Biotec AHG

http://www.biotec-ahg.com.br/index.php/pt/acervo-de-materias/assuntos-diversos/717-crescimento-biotecnologico-brasileiro

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Agrobiotecnologia



Durante o ano de 2007, e após 12 anos de utilização, foram cultivados 114,3 milhões de hectares de variedades geneticamente modificadas. Este valor representa um aumento de 12 por cento a nível mundial em relação a 2006. Segundo o relatório anual do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações Agrobiotecnológicas (AIAAA), divulgado ontem, a área hoje cultivada com transgénicos corresponde a 8 por cento dos solos disponíveis para agricultura em todo o mundo.

Receio das plantas geneticamente modificadas é «infundado»

Livro de Jorge Canhoto desmistifica biotecnologia vegetal

2010-11-16
CienciaHoje

Explicar o que é e como é feita a clonagem de plantas e desmistificar o uso de plantas geneticamente modificadas são objectivos do livro “Biotecnologia Vegetal – da Clonagem de Plantas à Transformação Genética”, da autoria de Jorge Canhoto, investigador da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (UC).

Lançado pela Imprensa da UC, este livro de dez capítulos aborda o problema da alimentação à escala planetária, explica as técnicas de clonagem de plantas e as suas aplicações, ou seja, quais os métodos utilizados para conseguir plantas com melhores características genéticas para fins diversos. Estas plantas podem ser utilizadas para a obtenção de novos compostos químicos para as indústrias farmacêutica e cosmética, para a agricultura, entre outros.

O autor também desmistifica os medos em relação à utilização de plantas geneticamente modificadas, rebatendo os argumentos apresentados pelos opositores da tecnologia, nomeadamente os eventuais impactos na saúde, no ambiente e sócio-económicos.

Jorge Canhoto considera a manipulação genética de plantas uma tecnologia segura e assevera que “os receios são, na maioria dos casos, infundados, sem sustentação de natureza científica”. Na sua opinião, a manipulação genética de plantas é uma tecnologia actual que permite a obtenção de uma grande diversidade de características, que vão desde a possibilidade de resistência a insectos ou herbicidas até à produção de compostos químicos de interesse industrial.
continua...

terça-feira, 2 de março de 2010

Quercus considera autorização de transgénicos uma «má notícia»

Hoje às 14:58

A especialista da Quercus em Transgénicos, Margarida Silva explica que a batata que será comercializada vai criar resistência a antibióticos importantes para os humanos.


Em declarações à TSF, a coordenadora da plataforma "Transgénicos Fora" afirmou que a decisão da Comissão Europeia em autorizar o cultivo de transgénicos vai prejudicar a saúde dos seres humanos e dos animaisMargarida Silva garante que a entrada deste produto transgénico na cadeia alimentar humana é quase «inevitável»Margarida Silva acusa ainda a Comissão Europeia de ter contrariado a vontade dos Estados Membros ao tomar esta decisão.

Ouça aqui:
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1508818

A especialista da Quercus em Transgénicos e coordenadora da plataforma "Transgénicos Fora" afirmou, esta terça-feira à TSF, que a decisão da Comissão Europeia em autorizar o cultivo e comercialização de organismos geneticamente modificados vai prejudicar a saúde dos seres humanos e dos animais.

De acordo com Margarida Silva, a batata Amflora, que poderá ser cultivada para fins industriais e a sua fécula poderá ser usada em rações, vai criar resistência a antibióticos importantes para os humanos.

«Esta batata tem um gene que confere resistência a antibióticos relevantes tanto em termos de saúde humana como em termos de saúde animal. Isso significa que ao introduzir isto na nossa cadeia alimentar, os micróbios podem adquirir essa resistência que está presenta na batata (facilmente passa para os micróbios, pro exemplo, do nosso intestino), e se ficarmos doentes os antibióticos deixam de ter efeitos», alerta a especialista.

Margarida Silva acrescenta que, apesar de a autorização ser dada no âmbito do cultivo com fins destinados à indústria e alimentação animal, a entrada deste produto transgénico na cadeia alimentar humana é quase «inevitável».

«Embora esta batata tenha como intuito principal a utilização industrial, ela foi aprovada para consumo animal e para consumo humano. A História tem mostrado isso à exaustão, é absolutamente inevitável. Esta batata vai ser cultivada para uns fins, mas vai aparecer noutros fins, vai aparecer na nossa cadeia alimentar e portanto nós vamos estar expostos a aspectos que a legislação diz, desde 2004, que devíamos estar protegidos», explicou.

A especialista da Quercus em Transgénicos acusa ainda a Comissão Europeia de ter contrariado a vontade dos Estados Membros ao tomar esta decisão.

A Comissão Europeia autorizou, esta terça-feira, o cultivo e comercialização de organismos geneticamente modificados (OGM) na União Europeia (UE), no primeiro caso a batata Amflora e no segundo três variedades de milho.

A Comissão Europeia assegura que as espécies geneticamente modificadas foram analisadas ao detalhe, nomeadamente no que respeita a resistência a antibióticos.

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1508818

Bruxelas autoriza cultivo e comercialização de OGM

Agricultura na UE
por LusaHoje

«A Comissão Europeia autorizou hoje o cultivo e comercialização de organismos geneticamente modificados (OGM) na União Europeia (UE), no primeiro caso a batata Amflora e no segundo três variedades de milho.

A batata Amflora pode ser cultivada para fins industriais e a sua fécula poderá ser usada em rações.
No caso do milho, três variedades receberam autorização para serem usadas em alimentação humana e animal.
A Comissão Europeia assegura que as espécies geneticamente modificadas foram analisadas ao detalhe, nomeadamente no que respeita a resistência a antibióticos.
Bruxelas garante ainda que a Amflora será colhida antes de produzir sementes, de modo a evitar a sua disseminação.

"Estas decisões foram tomadas com base em pareceres favoráveis emitidos ao longo dos anos pela Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (AESA)", garantiu o comissário para a Saúde e Defesa do Consumidor, John Dalli.
Em relação à batata Amflora, a luz verde da AESA foi dada pela primeira vez em Fevereiro de 2006 e reiterada o ano passado.

Por outro lado, foi autorizada a comercialização e transformação das combinações de milho geneticamente modificadas MON863xNK603, MON863xMON810 e MON863xMON810xNK603.

Estes OGM resultam da combinação de combinações genéticas já autorizadas.

No ano passado, milho "MON 810" foi cultivado em cinco Estados-membros, incluindo Portugal, e está em curso o processo de renovação da autorização, prevendo-se a sua conclusão até ao verão.

http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1508745

domingo, 3 de maio de 2009

Floresta de mutantes!

No futuro, eucalipto transgénico poderá absorver resíduos industriais.

Aspecto de planta de eucalipto geneticamente modificada e cultivada in vitro (fotos: Regina Quisen).


Uma espécie de eucalipto tolerante a metais pesados está prestes a ser obtida com o auxílio de técnicas de transgenia (que permitem introduzir genes de outro indivíduo no genoma de um organismo)
...ler aqui


A introdução de genes em vegetais se faz geralmente por meio de dois processos. Pode-se utilizar uma bactéria (chamada agrobactéria) com capacidade de passar os genes desejados para determinada célula. Os fragmentos de DNA são introduzidos na bactéria, que é posteriormente inoculada na planta. No processo direto, os novos genes são introduzidos com o auxílio de aparelhos. Uma espécie de pistola lança micropartículas recobertas de DNA na célula, e o gene acaba se incorporando ao genoma da planta.



Clones de eucalipto obtidos in vitro no Laboratório de Micropropagação Vegetal da UFPR
Alexandro Kurovski
Especial para Ciência Hoje On-line / PR
19/08/2005