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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Para ler e refletir...


Cérebro humano está a ficar menos inteligente

Geneticista norte-americano diz que que perdemos pressão evolutiva

Um geneticista da Universidade de Stanford (EUA) refere que o ser humano passou por mutações genéticas que resultaram na perda de capacidade intelectual ao longo dos milénios.
Segundo Gerald Cabtree, o cérebro humano precisa de milhares de genes para ser formado e simples alterações podem causar grandes problemas no processo de assimilação de conhecimento.

O cientista que lidera um laboratório de genética salientou num estudo – intitulado «O nosso frágil intelecto», publicado na «Trends in Genetics» – que a inteligência humana atingiu seu ápice há milhares de anos, e tem diminuído desde então, porque a vida tem sido simplificado ao longo dos anos.
No tempo das cavernas, as situações eram mais complicadas e só sobreviviam os mais hábeis. Por exemplo, quem não conseguisse escapar de uma fera ou de um guerreiro de uma tribo inimiga, morria; quem não encontrasse forma de se alimentar morria de fome. Só os mais inteligentes sobreviviam e geravam descendentes.
Cabtree acredita que os humanos “perderam a pressão evolutiva”, o que levou à perda de capacidades intelectuais e emocionais, porque já não precisamos de inteligência para sobreviver e tudo nos é facilitado com smartphones, GPS, motores de busca na internet, etc..
continua aqui

CienciaHoje
2012-12-04


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Lagartos brancos ajudam a explicar evolução

Interessante! Faço aqui um desafio (para quem quer praticar Biologia 11º Ano):
 - Relacione estes factos e explique-os, não segundo este "ar" lamarkista, mas sim baseado no neodarwinismo.

Três espécies desenvolveram peles brancas
cienciahoje.pt/
2010-01-11


Lagartos adaptaram-se às White Sands, no Novo México


"As dunas White Sands, no Novo México, são um bom local para o estudo da evolução de espécies. Formadas há apenas 6 mil anos, as dunas brancas destoam da realidade que as cerca.


Erica Bree Rosenblum, professora da Universidade de Idaho que estuda a evolução nas White Sands, garante que “de uma perspectiva evolucionária, isso corresponde a um piscar de olhos”.


Em estudo estão três espécies de lagartos que, noutros lugares, possuem pele escura e que em White Sands desenvolveram uma variedade de peles brancas que as torna difíceis de encontrar.


“Todos ficaram brancos para que pudessem fugir dos seus predadores com mais facilidade”, explica Rosenblum. Este exemplo de evolução convergente mostra como diferentes espécies foram adquirindo os mesmos traços de modo independente.


O estudo, publicado no The Proceedings of the National Academy of Sciences, revela que a mutação do gene ligado à produção do pigmento de pele chamado melanina foi a responsável pela alteração da cor em pelo menos duas das espécies de lagartos.
Mas nas duas espécies as mutações são distintas e o mecanismo pelo qual se produz melanina também é diferente.
Além disto, Rosenblum afirmou que os diferentes mecanismos tiveram um efeito sobre como os traços de pele branca se espalharam através das populações: em uma a mutação tornou a característica dominante e noutra a mutação tornou-se recessiva. E por isto mesmo, a característica espalha-se mais rapidamente na primeira espécie de lagarto do que na segunda.
Esta investigação sustenta que mesmo tratando-se da convergência fenotípica (variação genética) do mesmo gene, os mecanismos moleculares podem ter consequências distintas na trajectória de adaptação."