DN_Ciência
por SUSANA SALVADOR
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e a mesma notícia no ciênciahoje:
"Cientistas britânicos detectaram, pela primeira vez, a transmissão de células cancerígenas entre mãe e feto, algo que classificam de extremamente raro"...
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"Parece que neste e noutros casos similares, as células cancerígenas da mãe atravessaram a placenta, entraram no feto e conseguiram instalar-se, pois tornaram-se invisíveis ao sistema imunitário", explicou Mel Greaves, coordenador do estudo.
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Tal como a notícia exposta pela professora, também a morte de dois fetos tem sido apontada como consequência da injecção da vacina contra a gripe A.
ResponderEliminar"A autópsia ao feto da mulher que tomou a vacina da gripe A e abortou três dias depois foi inconclusiva. (…) Segundo o Hospital de Portalegre, alterações na circulação sanguínea terão estado na origem da morte do feto de 34 semanas. Sendo a autópsia inconclusiva, não foi possível estabelecer uma relação directa entre a vacina [contra a gripe A] e a morte do feto. Segundo a agência Lusa, o documento acrescenta que «foram colhidos tecidos fetais e da placenta para exames»."
Serão necessários mais testes para saber se não passa de uma coincidência infeliz mas, na minha opinião, estes factos podem estar relacionados. Como sabemos, para além dos nutrientes e do oxigénio, também certos vírus e medicamentos se difundem facilmente a partir do sangue da mãe para o do feto, na placenta. Se o feto apresentava alterações na circulação sanguínea, mais ainda devemos desconfiar. No entanto, teremos de aguardar pelas explicações da DGS.
Como sabem não tenho comentado as notícias alarmistas sobre a gripe A, nomeadamente as últimas relativas às vacinações. Isto porque ainda se conhece pouco e não gosto de falar do que não sei! Neste momento, toda a cautela é pouca para emitirmos opiniões!
ResponderEliminarHá muitas notícias contraditórias! Por exemplo: alhttp://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1405590&seccao=Europa